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II Reis, 2RS, 14:21, Todo o povo de Judá tomou Uzias, que tinha dezesseis anos de idade, e o constituiu rei em lugar de Amazias, seu pai.

Por II Reis, Antigo Testamento

Por que precisamos do medo para nos mover? Por que precisamos do caos para nos fazer entender exatamente o que temos que fazer?

Por Laura Dave

Ezequiel, EZ, 13:13, - Portanto, assim diz o Senhor Deus: ´No meu furor, mandarei um vento tempestuoso; na minha ira, haverá chuva torrencial; e, na minha indignação, pedras de granizo, para a destruir.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

I Samuel, 1SM, 22:12, Saul disse: - Escute, filho de Aitube! Este respondeu: - Eis-me aqui, meu senhor!

Por I Samuel, Antigo Testamento

Atos, AT, 3:6, Pedro, porém, lhe disse: - Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso lhe dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levante-se e ande!

Por Atos, Novo Testamento

Esdras, ED, 9:2, Tanto eles como os seus filhos casaram com mulheres desses povos, e assim a linhagem santa se misturou com os povos dessas terras. Os chefes e os magistrados foram os primeiros a cometer esse pecado.

Por Esdras, Antigo Testamento

Lucas, LC, 12:48, <J>Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites.</J> <J>Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Usamos todos a ilusão de fabricar a vida: história, constelações de sons e gestos Usamos todos a suprema glória do amor: por generosidade ou fantasia, ou nada, que de nada se fazem universos

Por Ana Luísa Amaral

Pode ser que você não se ache capaz de fazer determinada coisa, mas quer saber? Todos somos, se nos desafiarmos e dermos o primeiro passo.

Por Fernão Battistoni

JOSÉ E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? Você que é sem nome, que zomba dos outros, Você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio, - e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais! José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse, a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja do galope, você marcha, José! José, para onde?

Por Carlos Drummond de Andrade