Veja outros textos inspiradores!
A inveja nasce de um frustrado(a) que precisa diminuir o sucesso dos outros por ser incapaz de vencer.
Por Leonardo BrelazVocê tem Um emprego pra mim? Olha aí Qualquer coisa que Que me mantenha perto de você Posso fazer Cafuné no cabelo Vigio o seu sono, sei lá Até provo o seu beijo Pra ver se a barba vai me arranhar Eu posso ser fiscal do seu olhar Nem precisa pagar
Por Lauana PradoIsso é o que corresponde ao verdadeiro amor: deixar uma pessoa ser o que ela realmente é.
Por Jim MorrisonAtos, AT, 8:39, Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou Filipe, e o eunuco não o viu mais; e este foi seguindo o seu caminho, cheio de alegria.
Por Atos, Novo TestamentoSalmos, SL, 37:35, Vi um ímpio prepotente expandir-se como um cedro do Líbano.
Por Salmos, Antigo TestamentoO pior tipo de choro não era o que todo mundo podia ver – os gemidos, as roupas rasgadas. Não, o pior tipo acontecia quando sua alma chorava e, não importava o que você fizesse, não havia consolo. Algo murchava e se tornava uma cicatriz na parte da alma que sobrevivia. Para pessoas como a Echo e eu, a alma tinha mais cicatrizes do que vida.
Por Katie McGarryOs vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.
Por Fernando Echevarría