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Se você vier me perguntar por onde andei No tempo em que você sonhava De olhos abertos lhe direi Amigo, eu me desesperava Sei que assim falando pensas Que esse desespero é moda em 73 Mas ando mesmo descontente Desesperadamente eu grito em português Tenho 25 anos de sonho e de sangue E de América do Sul Por força desse destino O tango argentino me vai bem melhor que o blues
Por BelchiorEsdras, ED, 7:24, Também informamos, a respeito de todos os sacerdotes e levitas, cantores, porteiros, de todos os que servem nesta Casa de Deus, que não será lícito impor-lhes nem direitos, nem impostos, nem pedágios.
Por Esdras, Antigo TestamentoA grandeza não pode ser imposta, tem que vir de dentro. Mas ela está no interior de todos nós.
Por Jeff SutherlandDiante do erro, o tolo diz: – É meu jeito. Já o humilde, por sua vez, afirma: – Eu me ajeito.
Por David Cohen (poeta)Retrato Eu não tinha este rosto de hoje, assim calmo, assim triste, assim magro, nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força, tão paradas e frias e mortas; eu não tinha este coração que nem se mostra. Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: - Em que espelho ficou perdida a minha face?
Por Cecília MeirelesSalmos, SL, 142:3, Quando dentro de mim esmorece o espírito, tu sabes o caminho por onde devo andar. No caminho em que ando, ocultaram uma armadilha para mim.
Por Salmos, Antigo TestamentoAqueles que conseguem ser vitoriosos nesse mundo são os que conseguem exibir sem pudor seus instintos e, assim, seguir vivendo.
Por BeastarsNoites, estranhas noites, doces noites! A grande rua, lampiões distantes, Cães latindo bem longe, muito longe. O andar de um vulto tardo, raramente. Noites, estranhas noites, doces noites! Vozes falando, velhas vozes conhecidas. A grande casa; o tanque em que uma cobra, Enrolada na bica, um dia apareceu. A jaqueira de doces frutos, moles, grandes. As grades do jardim. Os canteiros, as flores. A felicidade inconsciente, a inconsciência feliz. Tudo passou. Estão mudas as vozes para sempre. A casa é outra já, são outros os canteiros e as flores Só eu sou o mesmo, ainda: não mudei!
Por Augusto Frederico Schmidt