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As verdadeiras diferenças no mundo de hoje não são entre judeus e árabes; protestantes e católicos; muçulmanos, croatas e sérvios. As verdadeiras diferenças se encontram entre os que abraçam a paz e os que a querem destruir; entre os que olham para o futuro e os que se agarram ao passado, entre os que abrem os braços e os que fecham os punhos.
Por Bill ClintonEu não era uma criança adorável e me tornei uma adulta extremamente detestável. Se alguém fizesse um retrato da minha alma, veria um amontoado de rabiscos com presas.
Por Gillian FlynnDaniel, DN, 2:33, as pernas eram de ferro, e os pés eram em parte de ferro e em parte de barro.
Por Daniel, Antigo TestamentoE, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?
Por Depois de você - Jojo MoyesMateus, MT, 25:19, <J> - Depois de muito tempo, o senhor daqueles servos voltou e fez um ajuste de contas com eles.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoExiste uma relação intensa entre objetos próximos, uma relação muito mais fraca entre objetos mais distantes e, quanto aos realmente distantes, não há relação alguma, e essa é a natureza de Deus.
Por László KrasznahorkaiLembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.
Por Bernardo GuimarãesProvérbios, PV, 2:1, Meu filho, se você aceitar as minhas palavras e guardar no seu coração os meus mandamentos;
Por Provérbios, Antigo TestamentoAtos, AT, 6:1, Naqueles dias, aumentando o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária.
Por Atos, Novo Testamento