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Mateus, MT, 6:20, <J>mas ajuntem tesouros no céu, onde as traças e a ferrugem não corroem, e onde ladrões não escavam, nem roubam.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoOutro segredo do Universo: às vezes a dor era como uma tempestade que vinha do nada. O verão mais claro poderia terminar com um aguaceiro. Poderia terminar em relâmpagos e trovões.
Por Benjamin Alire SáenzTrês grandes generais: Alexandre, Aníbal e César. Os três combateram e seguiram um padrão comum. Apesar de muitas mudanças e de toda a tecnologia, desde os tempos antigos, os princípios da guerra mudaram pouco, da mesma forma que a natureza humana. Cada uma das guerras destes generais consistiu em cinco estágios: ataque, resistência, choque, fechar o cerco, saber quando parar. Os cinco estágios de um conflito: (1) ATAQUE: a decisão de ir para a guerra leva à deflagração da luta guiada por um plano. O plano de guerra é crucial - como diz o ditado "fracassar em planejar é planejar para o fracasso". Mas todo plano enfrenta obstáculos. Estes obstáculos são a RESISTÊNCIA. (2) RESISTÊNCIA: nesse estágio, o atacante precisa superar os obstáculos ou vai fracassar. Estes três generais foram bem sucedidos e forçaram seus componentes a entrar em um CHOQUE. (3) CHOQUE: é a batalha ou as batalhas que deixaram evidente a supremacia do exército invasor. Mas vencer uma batalha não é suficiente. Um general bem sucedido precisa deixar seu inimigo de joelhos usando o que for necessário - perseguição, bloqueio, contrainsurgência ou outras táticas. Precisa usar seus recursos políticos e financeiros, além dos militares. Precisa estar pronto para dúvidas em suas fileiras e insurgência no exterior. (4) FECHAR O CERCO: é o estágio mais complexo e desafiador de todos. (5) SABER QUANDO PARAR: um soldado estadista, deve saber o momento certo de terminar a luta e de uma maneira em que faz mais do que cessar as hostilidades - estabelece a base para o mundo pós-guerra. MESTRES DO COMANDO - ALEXANDRE, ANÍBAL, CÉSAR E OS GÊNIOS DA LIDERANÇA - BARRY STRAUSS
Por Barry StraussGênesis, GN, 24:65, e perguntou ao servo: - Quem é aquele homem que vem pelo campo ao nosso encontro? O servo respondeu: - É o meu senhor. Então ela pegou o véu e se cobriu.
Por Gênesis, Antigo TestamentoIsaías, IS, 40:10, Eis que o Senhor Deus virá com poder, e o seu braço dominará; eis que o seu galardão está com ele, e diante dele vem a sua recompensa.
Por Isaías, Antigo Testamento" De hoje até o fim dos tempos nós seremos lembrados. Nós, os afortunados, nós os irmãos. Pois aquele que hoje sangra comigo será o meu irmão. "
Por Henrique VA maior parte das pessoas não sabem o que são, inclusive eu. Ainda estou procurando essa resposta.
Por Alice and ZourokuSe se morre de amor! — Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n'alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve, e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d'amor arrebatar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio, Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes no morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D'amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração — abertos Ao grande, ao belo; é ser capaz d'extremos, D'altas virtudes, té capaz de crimes! Compr'ender o infinito, a imensidade, E a natureza e Deus; gostar dos campos, D'aves, flores, murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma Fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, e não saber, não ter coragem Para dizer que amor que em nós sentimos; Temer qu'olhos profanos nos devassem O templo, onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis, d'ilusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre! Se tal paixão porém enfim transborda, Se tem na terra o galardão devido Em recíproco afeto; e unidas, uma, Dois seres, duas vidas se procuram, Entendem-se, confundem-se e penetram Juntas — em puro céu d'êxtases puros: Se logo a mão do fado as torna estranhas, Se os duplica e separa, quando unidos A mesma vida circulava em ambos; Que será do que fica, e do que longe Serve às borrascas de ludíbrio e escárnio? Pode o raio num píncaro caindo, Torná-lo dois, e o mar correr entre ambos; Pode rachar o tronco levantado E dois cimos depois verem-se erguidos, Sinais mostrando da aliança antiga; Dois corações porém, que juntos batem, Que juntos vivem, — se os separam, morrem; Ou se entre o próprio estrago inda vegetam, Se aparência de vida, em mal, conservam, Ânsias cruas resumem do proscrito, Que busca achar no berço a sepultura! Esse, que sobrevive à própria ruína, Ao seu viver do coração, — às gratas Ilusões, quando em leito solitário, Entre as sombras da noite, em larga insônia, Devaneando, a futurar venturas, Mostra-se e brinca a apetecida imagem; Esse, que à dor tamanha não sucumbe, Inveja a quem na sepultura encontra Dos males seus o desejado termo!
Por Gonçalves Dias