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Lucas, LC, 22:25, Mas Jesus lhes disse: <J> - Os reis dos povos dominam sobre eles, e os que exercem autoridade são chamados de benfeitores.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Querida, você foi cancelada. Deletada. Sua subscrição foi cancelada. Control, alt, del.

Por Dançarina Imperfeita

Agora sei o que quero E não penso em parar Já venci os meus medos E aprendi a ganhar Eu sou o que sou Onde quero eu vou E agora nada, nada vai me parar E se caio no chão Alguém me ajudará

Por Go! Viva do seu Jeito

cai, riscando um leve traço dourado no azul uma flor de ipê!

Por Hidekazu Masuda

Salmos, SL, 78:36, Lisonjeavam-no, porém de boca, e com a língua lhe mentiam.

Por Salmos, Antigo Testamento

Lamento se isso causa sofrimento Mas eu nunca te amei Eu nunca te amei

Por James Blunt

Um rei muito bom Conta-se que um fanático rei mandou construir uma cama de ouro, muitíssimo valiosa, adornada com milhares de diamantes e mandou que a colocassem no quarto de hóspedes do palácio. Sempre que havia convidados o rei elogiava a cama e dizia do prazer que sentia por receber pessoas tão ilustres. Porém, existia uma condição: o convidado teria que se encaixar na cama que fora fabricada sob medida. Se fosse gordo, o hóspede deveria ser cortado para caber na cama, com a desculpa do preço e do valor da cama. Era impossível encontrar alguém que se ajustasse ao tamanho do leito real, porque o homem médio não existe e o móvel do político-rei era de tamanho único, mas as pessoas são diferentes. Sendo o rei matemático, mandou medir a altura de todos os cidadãos e dividiu o resultado entre os cidadãos de sua cidade, assim obteve o tamanho do homem médio. Na cidade havia pequenos, gente jovem, gente idosa, pigmeus, gigantes, porém o homem mediano não havia. E a cama do rei continuava matando o gordo, o magro, o baixo, o alto... O rei não tinha culpa nenhuma, ele tinha o maior prazer de receber as pessoas, elas eram culpadas, porque não cabiam na cama preciosa do rei. Tão hospitaleiro e tão bom! Ele tinha uma equipe de funcionários aptos para esticar o baixinho até caber na cama. Chegava morto, claro! Eram muito esforçados aqueles funcionários públicos, mas o homem era baixinho, a culpa era dele! Que lição pode-se aprender! As políticas públicas existem, lindas, perfeitas, humanas, caríssimas, preciosas! Só que o cidadão não se ajusta a elas; eles não se encaixam nos hospitais abarrotados e com filas de espera, não se encaixam nas escolas sem professores, não se encaixam nas ruas infestadas de bandidos soltos, atirando pra todo lado, mas o rei tem o maior prazer de fazer o enterro do hóspede de graça - de graça não - toma o dinheiro do baixo, do gordo, do magro, do alto e o investe num cemitério pobre, cheio de mato, abandonado e triste, sem flores. O defunto foi culpado, porque não teve dinheiro para fazer um plano de saúde e um plano pós-vida. Que culpa tem o rei? A educação, esta sim, é a verdadeira culpada! Por que não se educa para a competência de enxergar e distinguir políticas públicas de políticas privadas, mas, principalmente, aquelas que deveriam ir diretamente para as privadas públicas?

Por Ivone Boechat

⁠Eu tenho o direito de viver minha própria vida da forma que eu quiser, contanto que eu não machuque outras pessoas, não é?

Por Extracurricular (série)

Me disseram que eu não conseguiria chegar aonde eu cheguei, me deram conselhos para desistir, disseram que eu era nova, disseram que eu não saberia lidar com o tal '' amor '' me disseram que me perderia, que não saberia compreender. Mas mesmo assim eu busquei, eu tentei, eu fui atrás eu não liguei pra nada do que me disseram, e hoje estou aqui com a história de amor que ninguém um dia acreditaria ser verdade.

Por Lary Kramer

Acho que isso faz parte de amar as pessoas: você tem que abrir mão de algumas coisas. Às vezes você tem que abrir mão até mesmo delas.

Por Lauren Oliver