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Êxodo, EX, 3:5, Deus continuou: - Não se aproxime! Tire as sandálias dos pés, porque o lugar em que você está é terra santa.
Por Êxodo, Antigo TestamentoPorque o jornalismo é uma paixão insaciável que só se pode digerir e humanizar mediante a confrontação descarnada com a realidade. Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la. Quem não viveu a palpitação sobrenatural da notícia, o orgasmo do furo, a demolição moral do fracasso, não pode sequer conceber o que são. Ninguém que não tenha nascido para isso e esteja disposto a viver só para isso poderia persistir numa profissão tão incompreensível e voraz, cuja obra termina depois de cada notícia, como se fora para sempre, mas que não concede um instante de paz enquanto não torna a começar com mais ardor do que nunca no minuto seguinte.
Por Gabriel García MárquezTodas as tardes rego as plantas de casa. Peço perdão às árvores pelo papel em que planto palavras de pedra regadas de pranto.
Por Astrid CabralEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de GuimaraensSinceramente eu não sei o que passa A gente bem, você surta e faz graça Às vezes parece que quer me ver mal Isso quando não vem com sua ameaça
Por A Banca RecordsÉ magia, equilíbrio Que me faz dançar Não existem limites Pra nos parar Sem cores ou bandeiras Somos todos um Emoções verdadeiras Nosso respirar É o céu, o cometa Que quer decolar Pro planeta que você Quer me levar
Por Go! Viva do seu JeitoAtos, AT, 9:16, <J>Pois eu mesmo vou mostrar a ele quanto deve sofrer pelo meu nome.</J>
Por Atos, Novo Testamento