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Números, NM, 29:19, e um bode, para oferta pelo pecado, além do holocausto contínuo, a correspondente oferta de cereais e a libação que acompanha.

Por Números, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 36:18, Tenha cuidado para que a ira não o leve a zombar, nem permita que a grande quantia do resgate o desvie.

Por Jó, Antigo Testamento

Marcos, MC, 13:18, <J>Orem para que isso não aconteça no inverno.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Números, NM, 23:4, Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse: - Preparei sete altares e sobre cada um ofereci um novilho e um carneiro.

Por Números, Antigo Testamento

João, JO, 21:6, Então Jesus disse: <J> - Joguem a rede à direita do barco e vocês acharão.</J> Assim fizeram e já não podiam puxar a rede, tão grande era a quantidade de peixes.

Por João, Novo Testamento

Lucas, LC, 2:13, E, de repente, apareceu com o anjo uma multidão do exército celestial, louvando a Deus e dizendo:

Por Lucas, Novo Testamento

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

Moça, aceite um grande amor. Mas um amor tão grande, que caiba até a sua liberdade.

Por Felipe Rocha (Tipo Bilhete)

⁠Para eles, o passado era uma doença que meus irmãos ainda carregavam; você poderia pegar através de uma conversa.

Por Abigail Dean

Enquanto outros suspeitam, nós, biomédicos, confirmamos.

Por Thiago Aécio De Sousa