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I Reis, 1RS, 2:21, Bate-Seba disse: - Peço que Abisague, a sunamita, seja dada por mulher a Adonias, seu irmão.

Por I Reis, Antigo Testamento

A COR DA SAUDADE Era uma vez uma menina que tinha um pássaro encantado. Ele era encantado por duas razões: Não vivia em gaiolas, vivia solto, Vinha quando queria, quando sentia saudades... E sempre que voltava, suas penas tinham cores diferentes, As cores dos lugares por onde tinha voado. Certa vez voltou com penas Imaculadamente brancas, e contou histórias de montanhas cobertas de neve. Outra vez, suas penas estavam vermelhas, e contou histórias de desertos incendiados Pelo sol. Era grande a felicidade quando eles Estavam juntos. Mas, sempre chegava a hora do pássaro Partir... A menina chorava e implorava: - Por favor, não vá. Terei saudades, vou chorar. - Eu também terei saudades - dizia o Pássaro - mas vou lhe contar um segredo! Eu só sou encantado por causa da Saudade. É ela que faz com que minhas Penas fiquem bonitas... Senão você deixará de me amar. E partiu. A menina, sozinha, chorava. Uma certa noite ela teve uma idéia: e se o Pássaro não partir? Seremos felizes para sempre! Para ele Ficar, basta que eu o prenda numa gaiola. E assim fez. A menina comprou uma gaiola de prata, A mais linda que ela encontrou. Quando o pássaro voltou, eles se Abraçaram, ele contou histórias e Adormeceu. A menina aproveitou o seu sono e o Engaiolou. Quando o pássaro acordou deu um grito De dor. - Ah! O que você fez? Quebrou o encanto. Minhas penas ficarão feias e eu me Esquecerei das histórias. Sem a saudade, o amor irá embora... A menina não acreditou... Achou que ele se acostumaria. Mas, não foi isso o que aconteceu. Caíram as plumas e as penas Transformaram-se em um cinzento triste. Não era mais aquele o pássaro que ela Tanto amava... Até que ela não mais agüentou e abriu a Porta da gaiola. - Pode ir, pássaro - Volte quando você quiser... - Obrigado - disse o pássaro - irei e voltarei Quando ficar encantado de novo. Você sabe, ficarei encantado de novo Quando a saudade voltar dentro de mim E dentro de você. Quantas vezes aprisionamos a quem Amamos, pensando que estamos fazendo o melhor? Pense. Deixar livre é uma forma singela de ver, ter... Direcione o seu amor não para a prisão e sim para a conquista, sempre.

Por Fênix Faustine

Isaías, IS, 13:16, As crianças serão esmagadas diante dos olhos deles; as casas serão saqueadas, e as mulheres deles, violentadas.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Números, NM, 16:34, Todo o Israel que estava ao redor deles fugiu do grito deles. Todos gritavam: - Vamos fugir, para que a terra não venha a nos engolir também!

Por Números, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 10:16, Quando todo o Israel viu que o rei não lhe dava ouvidos, reagiu, dizendo: - Que parte temos nós em Davi? Não temos herança no filho de Jessé! Às suas tendas, ó Israel! Cuide, agora, de sua casa, ó Davi! Então todo o Israel se foi às suas tendas.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

⁠Nunca fui bom em mentir. Sinto que ela vai descobrir a qualquer momento.

Por Desejo Sombrio (série)

Levítico, LV, 7:12, Se fizer por ação de graças, com a oferta de ação de graças trará bolos sem fermento amassados com azeite, pãezinhos sem fermento bem finos e untados com azeite e bolos feitos com a melhor farinha bem amassados com azeite.

Por Levítico, Antigo Testamento

Ninguém gosta de pedir muito da vida porque tem medo da derrota. Mas quem deseja realizar um sonho, tem que olhar o mundo como se fosse um tesouro imenso, que está ali a espera que seja descoberto e conquistado.

Por Paulo Coelho

A voz de minha mãe ecoou baixinho revolta no fundo das cozinhas alheias debaixo das trouxas roupagens sujas dos brancos pelo caminho empoeirado rumo à favela. A minha voz ainda ecoa versos perplexos com rimas de sangue e fome. A voz de minha filha recolhe todas as nossas vozes recolhe em si as vozes mudas caladas engasgadas nas gargantas. A voz de minha filha recolhe em si a fala e o ato. O ontem – o hoje – o agora. Na voz de minha filha se fará ouvir a ressonância o eco da vida-liberdade.

Por Conceição Evaristo

A morte de um ente querido é uma coisa estranha. É como subir a escada para o seu quarto no escuro, e achar que tem mais um degrau… quando não tem. O seu pé afunda no ar, e acontece um grande momento de grande susto.

Por Desventuras em série