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Só precisamos do perdão de Deus. Todo o resto é vaidade. E perda de tempo.

Por A Imperatriz (série)

A idade não é a realidade salva no mundo físico. A essência de um ser humano resiste ao passar do tempo. As nossas vidas são eternas, o que significa que os nossos espíritos continuam a ser tão jovens e vigorosos como quando éramos jovens. Pensa no amor como um estado de graça... não é um meio para nada, mas sim o alfa e o ômega. Um fim em si mesmo.

Por Gabriel García Márquez

Eu não invento nada. Eu redescubro.

Por Auguste Rodin

Sentir-me-ia feliz em servir; o que me repugna é servirem-se de mim.

Por Alexander Griboiedov

A brincadeira é o trabalho da infância.

Por Jean Piaget

Salmos, SL, 125:3, O cetro dos ímpios não permanecerá na terra dos justos, para que os justos não comecem a praticar a iniquidade.

Por Salmos, Antigo Testamento

De que serviria a vida sem amor ?

Por Provérbio Chinês

Marcos, MC, 11:32, Se, porém, dissermos: ´Dos homens`, é de temer o povo. Porque todos pensavam que João era realmente um profeta.

Por Marcos, Novo Testamento

Por outro lado, os gemidos e suspiros espirituais do cristão são interpretados por Deus como orações! Aqueles sacrifícios que são aceitáveis a Ele são o “coração contrito e quebrantado” (Salmo 51.17). Os soluços da alma são de grande valor diante dEle. Os gemidos do crente são uma linguagem inteligível ao céu: “porque o SENHOR já ouviu a voz do meu pranto” (Salmo 6.8): aquele “pranto” pode ser uma súplica a Deus que a eloqüência da oração professional não tem. “Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto” (Salmo 38.9). Nossas lágrimas contam a Ele da tristeza piedosa, nossos gemidos são as aspirações de um espírito contrito. “O SENHOR contemplou a terra, para ouvir o gemido dos presos” (Salmo 102.19,20). Aqui, então, está a consolação – Deus ouve nossos suspiros secretos; Cristo está em contato com eles (Hebreus 4.15); eles sobem ao céu como petições, e são a segurança do resgate.

Por A. W. Pink

É o coração que faz o caráter.

Por Eça de Queirós