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Quando falamos sobre (...) um cara que, a qualquer minuto, pode invadir outra casa e marcar outra mulher pra vida toda... Isso não é algo que as pessoas superam. É algo que levam pra sempre, como uma bala na coluna.
Por Inacreditável (série)Neste mundo, se você ler os jornais, Você verá que todos estão brigando.Você não pode contar com ninguém, baby, Nem mesmo com seu próprio irmão.Então, se chegar alguém Que te dê algum amor e afeto, Eu diria para você aproveitar essa chance. Aproveite sua chance enquanto pode, Não dê as costas para o amor. Saiba que quando você ama alguém, Você entra num jogo com um pouco de preocupação.Mas quem se importa? Pois poderemos não estar mais aqui amanhã, Então se vier alguém, Ele te dará amor e afeto.Eu diria para você aproveitar essa chance!
Por Janis JoplinTudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma melhor compreensão de nós mesmos.
Por Carl Jung"Sabes por que os animais selvagens temem e rosnam e guincham em tua presença? Porque sabem que nos desentendemos com o Mestre deles!"
Por George WhitefieldTodos os caçadores morrem pela mesma causa. Mas todo caçador se arrisca a morrer. Porque todo caçador sabe o que é viver.
Por A Fera do Mar (filme)A gente quer muito uma coisa quando não pode tê-la. Quando a tem, as dúvidas brotam subitamente. Depois, quando a gente acha que pode perdê-la, descobre que precisa dela mais do que nunca.
Por Joe Abercrombie"Nesta ausência que me excita,tenho-te, à minha vontade, numa vontade infinita... Distância, sejas bendita!Bendita sejas, saudade!" SAUDADE De quem é esta saudade que meus silêncios invade, que de tão longe me vem? De quem é esta saudade, de quem? Aquelas mãos só carícias, Aqueles olhos de apelo, aqueles lábios-desejo... E estes dedos engelhados, e este olhar de vã procura, e esta boca sem um beijo... De quem é esta saudade que sinto quando me vejo? (in Velha poesia, 1965) •ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ• FECUNDAÇÃO Teus olhos me olham longamente, imperiosamente... de dentro deles teu amor me espia. Teus olhos me olham numa tortura de alma que quer ser corpo, de criação que anseia ser criatura Tua mão contém a minha de momento a momento: é uma ave aflita meu pensamento na tua mão. Nada me dizes, porém entra-me a carne a pesuasão de que teus dedos criam raízes na minha mão. Teu olhar abre os braços, de longe, à forma inquieta de meu ser; abre os braços e enlaça-me toda a alma. Tem teu mórbido olhar penetrações supremas e sinto, por senti-lo, tal prazer, há nos meus poros tal palpitação, que me vem a ilusão de que se vai abrir todo meu corpo em poemas. (in Sublimação, 1928) •ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ• ESBOÇO Teus lábios inquietos pelo meu corpo acendiam astros... E no corpo da mata os pirilampos de quando em quando, insinuavam fosforecentes carícias... E o corpo do silêncio estremecia, chocalhava, com os guizos do cri-cri osculante dos grilos que imitavam a música de tua boca... E no corpo da noite as estrelas cantavam com a voz trêmula e rútila de teus beijos... (in Sublimação, 1928) •ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ• REFLEXÃO Há certas almas como as borboletas, cuja fragilidade de asas não resiste ao mais leve contato, que deixam ficar pedaços pelos dedos que as tocam. Em seu vôo de ideal, deslumbram olhos, atraem as vistas: perseguem-nas, alcançam-nas, detem-nas, mas, quase sempre, por saciedade ou piedade, libertam-nas outra vez. Ela, porém, não voam como dantes, ficam vazias de si mesmas, cheias de desalento... Almas e borboletas, não fosse a tentação das cousas rasas; - o amor de néctar, - o néctar do amor, e pairaríamos nos cimos seduzindo do alto, admirando de longe!... (in Sublimação, 1928) •ღ•‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗‗•ღ• O RETRATO FIEL Não creias nos meus retratos, nenhum deles me revela, ai, não me julgues assim! Minha cara verdadeira fugiu às penas do corpo, ficou isenta da vida. Toda minha faceirice e minha vaidade toda estão na sonora face; naquela que não foi vista e que paira, levitando, em meio a um mundo de cegos. Os meus retratos são vários e neles não terás nunca o meu rosto de poesia. Não olhes os meus retratos, nem me suponhas em mim.
Por Gilka Machado