Veja outros textos inspiradores!
Amar ou ser amado eis a questão: Seja de qual lado à gente esteja fazer o outro feliz é a melhor decisão.
Por c.lourençoNão posso Adiar o Amor Não posso adiar o amor para outro século não posso ainda que o grito sufoque na garganta ainda que o ódio estale e crepite e arda sol montanhas cinzentas e montanhas cinzentas Não, não posso adiar este abraço que é uma arma de dois gumes amor e ódio Não posso adiar ainda que a noite pese séculos sobre as costas e a aurora indecisa demore, não posso adiar para outro século minha vida nem o meu amor nem o meu grito de libertação Não posso adiar o coração
Por António Ramos RosaDeuteronômio, DT, 20:3, dizendo: ´Escute, povo de Israel! Hoje vocês estão se preparando para lutar contra os seus inimigos. Que o coração de vocês não desfaleça. Não tenham medo, não tremam, nem fiquem apavorados diante deles,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoQuando voltamos para casa, estavamos em silêncio, já tendo dito todas as nossas palavras do dia.
Por Fiona MozleyNem tudo na vida precisa de explicação… Às vezes, a resposta é simplesmente: “Deus permitiu assim”. E isso basta!
Por Janice F RochaIsaías, IS, 33:3, Ao ruído do tumulto, os povos fogem; quando tu te ergues, as nações se dispersam.
Por Isaías, Antigo TestamentoApocalipse, AP, 5:13, Então ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: ´Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro sejam o louvor, a honra, a glória e o domínio para todo o sempre.`
Por Apocalipse, Novo Testamento— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer. — De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo. — Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência. — Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski. — Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela. — Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola. — Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade — Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro. — Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz — Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês. — Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios. — Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações. (Anna Karenina)
Por Leon Tolstói