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Juízes, JZ, 6:4, Acampavam em Israel, destruindo os produtos da terra até a vizinhança de Gaza, e não deixavam em Israel sustento algum, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos.

Por Juízes, Antigo Testamento

Apocalipse, AP, 18:23, Também nunca mais brilhará em você a luz de uma lamparina, e nunca mais se ouvirá em você uma voz de noivo ou de noiva, pois os seus mercadores foram os grandes da terra, porque com a sua feitiçaria você seduziu todas as nações.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Com amor as coisa se tornam mais fáceis, difícil mesmo é compreendê-lo em sua essência.

Por Almany Sol

Números, NM, 13:28, Mas o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são muito grandes e fortificadas. Também vimos ali os filhos de Anaque.

Por Números, Antigo Testamento

Negro Forro minha carta de alforria não me deu fazendas, nem dinheiro no banco, nem bigodes retorcidos. minha carta de alforria costurou meus passos aos corredores da noite de minha pele.

Por Adão Ventura

⁠Tudo e todos que estão quebrados podem ser consertados. É isso que eu penso.

Por Kathleen Glasgow

One last breath [...] Estou olhando para baixo agora que tudo acabou Refletindo todos os meus erros Eu pensei que havia encontrado a estrada para algum lugar Algum lugar em sua graça Eu clamei aos céus “salve-me” Mas estou indo para um último suspiro[...]

Por Creed

Ser feliz no vão, no triste, é força que me embala O meu país É meu lugar de fala

Por Elza Soares

II Crônicas, 2CR, 3:12, Também a asa do outro querubim era de dois metros e vinte e cinco e tocava na outra parede; e a outra asa, igualmente de dois metros e vinte e cinco, estava unida à asa do outro querubim. As asas destes querubins se estendiam por nove metros.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

O ASSINALADO Tu és o louco da imortal loucura; O louco da loucura mais suprema. A terra é sempre a tua negra algema, Prende-te nela a extrema desventura. Mas essa mesma algema de amargura, Mas essa mesma desventura extrema; Faz que tu'alma suplicando gema E rebente em estrelas de ternura. Tu és o poeta, o grande assinalado; Que povoas o mundo despovoado De belezas eternas, pouco á pouco. Na natureza prodigiosa e rica, Toda a audácia dos nervos justifica, Os teus espasmos imortais de louco.

Por Cruz e Sousa