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I Crônicas, 1CR, 6:64, Assim, os filhos de Israel deram aos levitas estas cidades com os seus arredores.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós; proporciona-nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis. A fim de suportá-la, não podemos dispensar as medidas paliativas. ‘Não podemos passar sem construções auxiliares’, diz-nos Theodor Fontane. Existem talvez três medidas desse tipo: derivativos poderosos, que nos fazem extrair luz de nossa desgraça; satisfações substitutivas, que a diminuem; e substâncias tóxicas, que nos tornam insensíveis a ela. Algo desse tipo é indispensável. Voltaire tinha os derivativos em mente quando terminou Candide com o conselho para cultivarmos nosso próprio jardim, e a atividade científica constitui também um derivativo dessa espécie. As satisfações substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões, em contraste com a realidade; nem por isso, contudo, se revelam menos eficazes psiquicamente, graças ao papel que a fantasia assumiu na vida mental. As substâncias tóxicas influenciam nosso corpo e alteram a sua química.
Por Sigmund FreudNúmeros, NM, 26:43, Todas as famílias dos suamitas, segundo os que foram deles contados, foram sessenta e quatro mil e quatrocentos.
Por Números, Antigo TestamentoMarcos, MC, 8:26, E Jesus o mandou para casa, recomendando-lhe: <J> - Não entre na aldeia.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoNão queremos perder, nem deveríamos perder: saúde, pessoas, posição, dignidade ou confiança. Mas perder e ganhar faz parte do nosso processo de humanização.
Por Lya LuftEscolher e renunciar são ações que andam de mãos dadas. Não é possível escolher alguma coisa sem renunciar a tantas outras. É um movimento que faz parte da vida.
Por Cláudio Domênico