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Jó, JÓ, 7:21, Por que não perdoas a minha transgressão e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó; e, se me procuras, já terei desaparecido.`

Por Jó, Antigo Testamento

Vamos tentar fazer diferente... Esquecer o que não vale a pena e perceber o que vale.

Por Isadora Ribeiro

⁠O passarinho foi feito por Deus para ajudar as criancinhas a descobrirem as coisas. Depois então quando o menino não precisa mais, ele devolve o passarinho a Deus. E Deus coloca ele em outro menininho inteligente como você.

Por José Mauro de Vasconcelos

Não quero ficar sozinho quando isso acabar Não quero que você saiba Que não quero ficar sozinho

Por Harry Styles

Amar é dar o que não se tem a quem não o é.

Por Jacques Lacan

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.

Por Desconhecido

A amizade é um navio suficientemente grande para levar duas pessoas com tempo bom, mas apenas uma com tempo mau.

Por Ambrose Bierce

Só se tem uma coisa bem nossa, é o desejo.

Por Jacques Rigaut

⁠Encha sua tigela até a borda, e ela transbordará. Continue afiando sua faca, e ela ficará cega. Persiga dinheiro e segurança, e seu coração nunca relaxará. Se preocupe com a aprovação das pessoas, e você será seu prisioneiro.

Por Lao-Tsé

Tarde, noite de natal A tristeza branca A derramar, De novo, os tons (tão bons…), Tristes e brancos, Irmanados, Irmanando, Num pôr de sóis Sagrados e únicos, Os contornos perdidos Que brotam do povo Esperançado…. Crédulo,sob um arco-iris De bondade branca E triste. Tudo é calmaria Nessa tarde de sol Que desce atrás Do mar de dezembro. Ilusão fugáz, De amor, De paz, Comprimida em doze Meses de ânseios E dúvidas; Em eternos veios De dores reprimidas. Aqui, sentado, Parado e alheio, Com esse sol A me chamar pro mar… Não consigo me afastar Dos sons Que me alcançam No fundo da alma, A alma triste Desse natal que chegou, Trazendo um mundo Que busca outros mundos Sem conhercer-se a si próprio. No ventre dilatado De uma criança qualquer Está o espanto Do século dividido. No pranto da mãe Que chora mais um anjo Está o amargo Das injustiças. E o mundo busca Outros mundos, Sem volver um só Olhar de piedade. Que engenhosidade! A lua a seus pés Sob a árvore enfeitada De estrelas; Que são as gotas Rolando das faces Feias e cruas Que sem compreendê-las Não aplaudem, Não riem, Na mesmice de seus dias Iguais. Hoje, é natal, é paz, é bondade, é dádiva, Mas, em sua tristeza Ignorante, Como poderão Participar De nossa alegria, De nossa vitória? Debaixo de todas as águas Salgadas Desse mar, Fica o fim de uma história Enterrada e esquecida, e é natal!

Por Victor Motta