Janice F. Rocha

Não preciso de tempo. Preciso de um prazo.

Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso.

"Essa habilidade para enganar-se a si mesmo, que ajuda a viver a maior parte dos homens, essa nunca a tive. Nunca pratiquei nada de vil que o não soubesse e sentisse."

Você não percebe que há situações que não podem ser reparadas.

É tão indulgente o homem para consigo mesmo, que nunca julga ter-se aproveitado bastante da liberdade de se portar mal.

Salvo se formos cretinos, morremos sempre na incerteza do nosso próprio valor e do da nossa obra.

Carregar um bebê cheirosinho e sorridente todo mundo quer, mais quando ele esta aos gritos e precisa ter a fralda trocada, ai são poucos que se habilitam... Não existe céu 100% límpido e ensolarado... Dê valor a quem aceita e entende suas trovoadas e de certa forma “troca suas fraldas” pois elas sim, merecem seu sorriso mais sincero e verdadeiro.

A vida é a imortalidade do amor. No amor não existe tu nem eu.

Um homem que não passa tempo com a família não pode ser considerado um homem de verdade.

Neemias, Antigo Testamento, NE, 11:15

Neemias, NE, 11:15, Dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, filho de Buni;