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Números, NM, 15:9, traga com o novilho uma oferta de cereais de seis litros da melhor farinha, misturada com dois litros de azeite,
Por Números, Antigo TestamentoQuando minha escolha é consciente, nenhuma repercussão me assusta. Quando não é, qualquer comentário me balança.
Por José EustáquioEntre os pobres nobres e os ricos esnobes, eu não vou apertar a mão de quem quer que seja, o lobby não é meu hobby.
Por Gustavo Ribeiro (Black Alien)II Tessalonicenses, 2TS, 1:10, quando ele vier, naquele Dia, para ser glorificado nos seus santos e ser admirado em todos os que creram. Isto inclui vocês, que creram em nosso testemunho.
Por II Tessalonicenses, Novo TestamentoUm rico casamento é comparável ao baptismo pela prontidão com que apaga toda a mácula anterior.
Por Charles FourierRuínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.
Por Machado de AssisMeus sonhos andam magros, esqueléticos, esquizofrênicos Ando entre a loucura e a lucidez as vezes me perco num labirinto de buscas e em meus encontros desastrados sofro, viro mesa esvazio copos, viajo na insonia E na magreza dos meus sonhos não consigo mais me lembrar do teu amor, que me alimentava foram se as lembranças que por tantos anos engordaram meus pensamentos Sinto falta, mas os nossos castelos são de areia e quando vem a maré eles se desmancham e não tem jeito de reconstruirmos Antonia Diniz
Por Antonia Diniz