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Provérbios, PV, 31:15, É ainda noite, e ela já se levanta, e dá mantimento à sua casa e tarefa às suas servas.
Por Provérbios, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 18:15, - Todo primeiro filho que nascer, tanto de homens como de animais, que os filhos de Israel trouxerem ao Senhor, será seu. Porém os primogênitos dos homens você deve resgatar, e o mesmo vale para os primogênitos dos animais impuros.
Por Números, Antigo TestamentoIsaías, IS, 43:10, ´Vocês são as minhas testemunhas`, diz o Senhor. ´Vocês são o meu servo a quem escolhi, para que vocês saibam, creiam em mim e entendam que eu sou, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá.
Por Isaías, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 3:11, Vá falar com os exilados, os filhos do seu povo, e, quer ouçam quer deixem de ouvir, fale com eles e diga-lhes: ´Assim diz o Senhor Deus.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoI Samuel, 1SM, 31:10, Puseram as armas de Saul no templo de Astarote, e o seu corpo afixaram na muralha de Bete-Seã.
Por I Samuel, Antigo TestamentoOséias, OS, 2:16, Naquele dia`, diz o Senhor, ´ela me chamará de ´Meu Marido`, e não me chamará mais de ´Meu Baal`.
Por Oséias, Antigo TestamentoE sei que não será surpresa Se o futuro me trouxer O passado de volta Num semblante de mulher. “ENTRE A SERPENTE E A ESTRELA”
Por Zé Ramalho Quem és tu, pobre vivente, Que vagas triste e sozinho, Que tens os raios da estrela, E as asas do passarinho? A noite é negra; raivosos Os ventos correm do sul; Não temes que eles te apaguem A tua lanterna azul? Quando tu passas, o lago De estranhos fogos esplende, Dobra-se a clícia amorosa, E a fronte mimosa pende. As folhas brilham, lustrosas, Como espelhos de esmeralda; Fulge o iris nas torrentes Da serrania na fralda. O grilo salta das sarças; Piam aves nos palmares; Começa o baile dos silfos No seio dos nenufares. A tribo das mariposas, Das mariposas azuis, Segue teus giros no espaço, Mimosa gota de luz! São elas flores sem haste; Tu és estrela sem céu; Procuram elas as chamas; Tu amas da sombra o véu! Quem és tu, pobre vivente, Que vagueias tão sozinho, Que tens os raios da estrela, E as asas do passarinho?
Por Fagundes Varela