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Você já sentiu que uma pessoa é a certa para você, mas você ainda não é quem precisa ser para ser a pessoa certa para ela?

Por I May Destroy You

⁠Às vezes passamos a vida procurando algo e quando encontramos temos vergonha ou medo de mostrar para não machucar ninguém: Verdade.

Por Fernando Matos

Hoje eu vou ver a vida, viver grandes amores Mosaicos, malabares, perfumes, sabores Saltar das cachoeiras, vestir um pano liso Viver com o necessário e não mais que o preciso [...] Dá pra ouvir o silêncio no ar Capaz de te envolver, e de te transportar Tranqüilo é, tranqüilo será Além do que se vê e se pode tocar Acima o firmamento, imenso campo aberto Nas mãos do arquiteto, o abstrato e o concreto Trilhando o bom caminho, da bem aventurança Participante ativo da eterna mudança

Por Forfun

Esdras, ED, 7:26, Todo aquele que não observar a lei do seu Deus e a lei do rei com diligência, seja condenado ou à morte, ou ao desterro, ou ao confisco de bens, ou à prisão.`

Por Esdras, Antigo Testamento

⁠Fios de um acaso incompreensível se esticavam como cordas de piano pela minha vida, e nessa noite uma forja de fogo soldava passado e presente.

Por Dani Atkins

I Samuel, 1SM, 22:9, Então Doegue, o edomita, que também estava com os servos de Saul, disse: - Eu vi o filho de Jessé chegar a Nobe, para falar com Aimeleque, filho de Aitube.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Barrow-on-Furness I Sou vil, sou reles, como toda a gente Não tenho ideais, mas não os tem ninguém. Quem diz que os tem é como eu, mas mente. Quem diz que busca é porque não os tem. É com a imaginação que eu amo o bem. Meu baixo ser porém não mo consente. Passo, fantasma do meu ser presente, Ébrio, por intervalos, de um Além. Como todos não creio no que creio. Talvez possa morrer por esse ideal. Mas, enquanto não morro, falo c leio. Justificar-me? Sou quem todos são... Modificar-me? Para meu igual?... — Acaba lá com isso, ó coração! II Deuses, forças, almas de ciência ou fé, Eh! Tanta explicação que nada explica! Estou sentado no cais, numa barrica, E não compreendo mais do que de pé. Por que o havia de compreender? Pois sim, mas também por que o não havia? Águia do rio, correndo suja e fria, Eu passo como tu, sem mais valer... Ó universo, novelo emaranhado, Que paciência de dedos de quem pensa Em outras cousa te põe separado? Deixa de ser novelo o que nos fica... A que brincar? Ao amor?, à indif'rença? Por mim, só me levanto da barrica. III Corre, raio de rio, e leva ao mar A minha indiferença subjetiva! Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva Que tem comigo e com o meu pensar? Lesma de sorte! Vivo a cavalgar A sombra de um jumento. A vida viva Vive a dar nomes ao que não se ativa, Morre a pôr etiquetas ao grande ar... Escancarado Furness, mais três dias Te, aturarei, pobre engenheiro preso A sucessibilíssimas vistorias... Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo (E tu irás do mesmo modo que ias), Qualquer, na gare, de cigarro aceso... IV Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo, Saiu-me certo, fui elogiado... Meu coração é um enorme estrado Onde se expõe um pequeno animálculo A microscópio de desilusões Findei, prolixo nas minúcias fúteis... Minhas conclusões Dráticas, inúteis... Minhas conclusões teóricas, confusões... Que teorias há para quem sente o cérebro quebrar-se, como um dente Dum pente de mendigo que emigrou? Fecho o caderno dos apontamentos E faço riscos moles e cinzentos Nas costas do envelope do que sou ... V Há quanto tempo, Portugal, há quanto Vivemos separados! Ah, mas a alma, Esta alma incerta, nunca forte ou calma, Não se distrai de ti, nem bem nem tanto. Sonho, histérico oculto, um vão recanto... O rio Furness, que é o que aqui banha, Só ironicamente me acompanha, Que estou parado e ele correndo tanto ... Tanto? Sim, tanto relativamente... Arre, acabemos com as distinções, As subtilezas, o interstício, o entre, A metafísica das sensações — Acabemos com isto e tudo mais ... Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!

Por Álvaro de Campos

Eu ainda tenho seu rosto Pintado no meu coração

Por Aerosmith

Lá estão novamente gritando os meus desejos. Calam-se acovardados, tornam-se inofensivos, transformam-se, correm para a vila recomposta. Um arrepio atravessa-me a espinha, inteiriça-me os dedos sobre o papel. Naturalmente são os desejos que fazem isto, mas atribuo a coisa à chuva que bate no telhado e à recordação daquela peneira ranzinza que descia do céu dia e dias.

Por Graciliano Ramos

⁠"Não é o que fizeram ou deixaram de fazer com você e por você. É a responsabilidade que você tem sobre você. Seja protagonista da sua vida. Aprenda a se auto-nutrir. É sobre isso: você no comando da sua história" Soraya Rodrigues de Aragao

Por Soraya Rodrigues de Aragao