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A maioria das pessoas são como os alfinetes: suas cabeças não são o mais importante.
Por Jonathan SwiftO Mito da Caverna O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.
Por PlatãoFilemom, FM, 1:4, Dou graças ao meu Deus, lembrando sempre de você nas minhas orações,
Por Filemom, Novo TestamentoNão há desregramento maior do espírito do que pensar que o que se deseja é o que é.
Por Jacques BossuetJó, JÓ, 33:8, ´Na verdade, você falou diante de mim; eu ouvi o som das suas palavras, dizendo:
Por Jó, Antigo TestamentoNão dá para falar em consciência humana enquanto pessoas negras não tiverem direitos iguais e sequer forem tratadas como humanas.
Por Djamila Ribeiro