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Para além de se entender como privilegiado, o branco deve ter atitudes antirracistas. Não se trata de se sentir culpado por ser branco: a questão é se responsabilizar. Diferente da culpa, que leva à inércia, a responsabilidade leva à ação.
Por Djamila RibeiroA paixão podia ser muito inconsequente. O sentimento a levava para uma situação que poderia acabar sendo muito complicada e problemática, ao mesmo tempo que fazia com ela não se importasse com nada.
Por Hannah HowellSonho Projeção inconsciente e involuntária dos desejos que nossa alma suplica. Nascido no instante do silêncio e negritude de uma noite inquietante. Absorve nossas vontades e malabariza nossos desejos, colore, descolore, salpica e saltita até o instante de um lindo amanhecer.
Por Marcos MarquesA MIRAGEM NO CAMINHO Perdeu-se em nada, caminhou sozinho, a perseguir um grande sonho louco. (E a felicidade era aquele pouco que desprezou ao longo do caminho).
Por Helena KolodyVocê com um revólver na mão é mesmo bicho feroz, sem ele anda rebolando e até muda de voz!
Por Bezerra da SilvaNós dois apaixonados Quebrando o sigilo Se o nosso amor é lindo Pra que ficar no escondido?
Por Kevi JonnyI Samuel, 1SM, 8:7, E o Senhor disse a Samuel: - Atenda à voz do povo em tudo o que lhe pedem. Porque não foi a você que rejeitaram, mas a mim, para que eu não reine sobre eles.
Por I Samuel, Antigo TestamentoEssência cósmica Sou como o vento forte, ruidoso, furacão; às vezes brisa, calmaria. Sigo à frente meu momento, passageiro e condutor. Noites escuras, lindos dias. Passos largos, riso franco. Explosão em cores e dor, vermelhos, rubros, raivas; azuis, argentos, carícias. Assobio nas copas e nas taipas. Assobrado, assobrador. Sigo o rumo das correntes, que me levam longe e perto. Subo e desço por vertentes, sem paradas, sem descanso; ora em gritos, ora manso, mas sempre sou eu, essência, daquilo que represento, em vidas que fui, e em vidas que serei.
Por Victor MottaSabemos tão pouco uns dos outros. Jazemos quase que submersos, como blocos de gelo, mostrando apenas a parte branca e fria de nossos eus sociais. Ali estava uma rara visão, por baixo das ondas, do tumulto e da privacidade de um homem, da sua dignidade posta de cabeça para baixo pela necessidade avassaladora de fantasia pura, de pensamento puro, por aquele elemento humano irredutível – a mente.
Por Ian McEwan