Atos, Novo Testamento

Não te quero senão porque te quero, e de querer-te a não querer-te chego, e de esperar-te quando não te espero, passa o meu coração do frio ao fogo. Quero-te só porque a ti te quero. Odeio-te sem fim e odiando te rogo, e a medida do meu amor viajante, é não te ver e amar-te como um cego. Talvez consumirá a luz de Janeiro, seu raio cruel meu coração inteiro, roubando-me a chave do sossego, Nesta história só eu me morro, e morrerei de amor porque te quero, porque te quero amor, a sangue e fogo.

Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa?

Nossa cultura valoriza cada um pela imagem de sucesso que a pessoa passa. A felicidade passou a contribuir para o status social. A cultura do contente: ser feliz virou obrigação. Uma armadilha de consumo, pois a pessoa passará a investir em coisas que lhe afirmaram essa imagem. O mais engraçado é que entre os intelectuais, se for feliz demais, tem falta de inteligência crítica!

As pessoas que mais nos encantam são aquelas que aparecem de repente. Que nos tiram o fôlego. Que nos fazem rir de qualquer piada. Que não estão ''sempre ali por você'', mas que sempre aparecem no momento certo. Que não te ligam todos os dias, mas que quando ligam seu coração vai a boca. São aquelas pessoas que você olha e pensa ''como é que eu fui me apaixonar por você hein??''.

Não há memória mais terrível do que a da pele. A cabeça pensa que esquece, o coração sente que passou, mas a pele arde, invulnerável ao tempo.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 52:2

Salmos, SL, 52:2, Com a língua você trama planos de destruição; ela é como navalha afiada, que só produz enganos.

Nota: Trecho de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.

Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho...

Atos, Novo Testamento, AT, 26:12

Atos, AT, 26:12, - Com isto em mente, parti para Damasco, levando autorização dos principais sacerdotes e por eles comissionado.

A Páscoa nos fala que a vida é para ser interpretada não simplesmente em termos de coisas, mas em termos de ideais.

O amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter adormecido um certo tempo.