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Imagine como seríamos mais felizes, o quão livres seríamos para sermos nós mesmos, se não tivéssemos o peso das expectativas de gênero.
Por Chimamanda Ngozi AdichieSeja corajoso o suficiente para amar as pessoas ao seu redor, mesmo que isso se pareça com sacrifício ou perda.
Por Annie F. DownsJó, JÓ, 6:12, Por acaso a minha força é a força da pedra? Ou é de bronze a minha carne?
Por Jó, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 11:13, Todavia, não tirarei o reino todo; darei uma tribo a seu filho, por amor a Davi, meu servo, e por amor a Jerusalém, que escolhi.
Por I Reis, Antigo TestamentoVOA Deixa que meu olhar te persiga... Deixa que minha alma te encontre... Deixa que as tuas asas me ensinem, A força com que enfrentas a tempestade, A paz com que deslizas sobre a espuma do mar... e deixa... Deixa-te voar... Voa ... Voa bem alto... Voa... Voa até onde ninguém te alcance... Voa até onde ninguém te prenda... Voa até onde só tu sabes... Voa... Voa bem alto... Voa... E é nesse teu voar que me inspiro... Nessas asas que me solto... Nessa força que me prendo... Nessa ousadia que me rendo... Voa... Voa bem alto... Voa... e me leva com vc
Por DesconhecidoJuízes, JZ, 20:37, A emboscada avançou depressa, investiu contra Gibeá e passou os moradores a fio de espada.
Por Juízes, Antigo TestamentoEla se cansou de ter que esperar que os pecadores cometessem seus crimes antes de puni-los.
Por Cavaleiro da Lua (Moon Knight)II Timóteo, 2TM, 3:14, Quanto a você, permaneça naquilo que aprendeu e em que acredita firmemente, sabendo de quem você o aprendeu
Por II Timóteo, Novo TestamentoEm verdade temos medo. Nascemos escuro. As existências são poucas: Carteiro, ditador, soldado. Nosso destino, incompleto. E fomos educados para o medo. Cheiramos flores de medo. Vestimos panos de medo. De medo, vermelhos rios vadeamos. Somos apenas uns homens e a natureza traiu-nos. Há as árvores, as fábricas, Doenças galopantes, fomes. Refugiamo-nos no amor, este célebre sentimento, e o amor faltou: chovia, ventava, fazia frio em São Paulo. Fazia frio em São Paulo… Nevava. O medo, com sua capa, nos dissimula e nos berça. Fiquei com medo de ti, meu companheiro moreno, De nós, de vós: e de tudo. Estou com medo da honra. Assim nos criam burgueses, Nosso caminho: traçado. Por que morrer em conjunto? E se todos nós vivêssemos? Vem, harmonia do medo, vem, ó terror das estradas, susto na noite, receio de águas poluídas. Muletas do homem só. Ajudai-nos, lentos poderes do láudano. Até a canção medrosa se parte, se transe e cala-se. Faremos casas de medo, duros tijolos de medo, medrosos caules, repuxos, ruas só de medo e calma. E com asas de prudência, com resplendores covardes, atingiremos o cimo de nossa cauta subida. O medo, com sua física, tanto produz: carcereiros, edifícios, escritores, este poema; outras vidas. Tenhamos o maior pavor, Os mais velhos compreendem. O medo cristalizou-os. Estátuas sábias, adeus. Adeus: vamos para a frente, recuando de olhos acesos. Nossos filhos tão felizes… Fiéis herdeiros do medo, eles povoam a cidade. Depois da cidade, o mundo. Depois do mundo, as estrelas, dançando o baile do medo.
Por Carlos Drummond de Andrade