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Números, NM, 11:1, O povo se queixou de sua sorte aos ouvidos do Senhor. Quando o Senhor ouviu as reclamações, sua ira se acendeu, e fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu algumas extremidades do arraial.

Por Números, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 3:6, Você não está sendo enviado a muitos povos de fala obscura e de língua difícil, cujas palavras você não poderia entender. Se eu o enviasse a esses povos, eles certamente dariam ouvidos a você.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Eu sinto o sol sempre que você está por perto. Toda vez que você me toca eu me derreto.

Por Beyoncé

Quinze anos! é a idade das primeiras palpitações, a idade dos sonhos, a idade das ilusões amorosas, a idade de Julieta; é a flor, é a vida, e a esperança, o céu azul, o campo verde, o lago tranquilo, a aurora que rompe, a calhandra que canta, Romeu que desce a escada de seda, o último beijo que as brisas da manhã ouvem e levam, como um eco, ao céu.

Por Machado de Assis

Só há um templo no mundo e é o corpo humano. Nada é mais sagrado que esta forma sublime. Inclinar-se diante de um homem é fazer homenagem a esta revelação na carne. Toca-se o céu quando se toca um corpo humano.

Por Friedrich Novalis

Isaías, IS, 14:11, A sua soberba foi jogada no abismo, junto com o som das suas harpas. A sua cama é de larvas e os vermes são a sua coberta.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Romanos, RM, 9:17, Porque a Escritura diz a Faraó: ´Foi para isto mesmo que eu o levantei, para mostrar em você o meu poder e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.`

Por Romanos, Novo Testamento

Uma vida passada ajudando os outros é uma vida cheia de propósito. ⁠

Por Heloísa

Morrer bem é a suprema glória.

Por Ésquilo

Beija-flores Os beija-flores, em festa, Com o sol, com a luz, com os rumores, Saem da verde floresta, Como um punhado de flores. E abrindo as asas formosas, As asas aurifulgentes, Feitas de opalas ardentes Com coloridos de rosas, Os beija-flores, em bando, Boêmios enfeitiçados, Vão como beijos voando Por sobre os virentes prados; Sobem às altas colinas, Descem aos vales formosos, E espraiam-se após ruidosos Pela extensão das campinas. Depois, sussurrando a flux Dos cactos ensanguentados, Bailam nos prismas da luz, De solto pólen dourados. Ah! como a orquídea estremece Ao ver que um deles, mais vivo, Até seu gérmen lascivo Mergulha, interna-se, desce... E não haver uma rosa De tantas, uma açucena, Uma violeta piedosa, Que quando a morte sem pena Um destes seres fulmina, Abra-se em férvido enleio, Como a alma de uma menina, Para guardá-lo no seio!

Por Alberto de Oliveira