Veja outros textos inspiradores!
Te olhei, você me olhou Agora minha vida acredita Nunca acreditei em amor à primeira vista
Por Gusttavo LimaSalmos, SL, 145:9, O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias permeiam todas as suas obras.
Por Salmos, Antigo TestamentoÉ bem difícil descobrir o que gera a felicidade; pobreza e riqueza falharam nisso.
Por Elbert HubbardJó, JÓ, 1:19, De repente, eis que se levantou um vento muito forte do lado do deserto e bateu contra os quatro cantos da casa. Ela caiu sobre os jovens, e eles morreram. Só eu consegui escapar, para trazer a notícia.
Por Jó, Antigo TestamentoFelicidade. Era o lugar onde a paixão, com todo o seu deslumbramento e animação, encontrava algo mais suave: o regresso a casa e a segurança e o puro conforto do sol. Era todas essas coisas, entrelaçadas com o calor e a emoção, e era tão brilhante dentro dela quanto uma estrela engolida.
Por Laini TaylorLucas, LC, 23:15, Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que mereça a pena de morte.
Por Lucas, Novo TestamentoDiante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.
Por Alfonsina StorniO que eu não quero, é não ser quem eu sou Eu sou feliz, sambando assim meu rock'n roll
Por Fernanda TakaiJó, JÓ, 8:13, São assim as veredas de todos os que se esquecem de Deus; e a esperança dos ímpios perecerá.
Por Jó, Antigo Testamento