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Jó, JÓ, 33:12, ´Devo lhe dizer que nisto você não tem razão; porque Deus é maior do que o homem.
Por Jó, Antigo TestamentoTudo que você consegue imaginar pode vir a ser realidade. Depende apenas das coordenadas espaço-tempo.
Por Mauricio C. CantelliSe duvidamos do coração da mulher, não temos ocasião para classificar o seu rosto.
Por François ChateaubriandAtos, AT, 3:1, Pedro e João estavam se dirigindo ao templo para a oração das três horas da tarde.
Por Atos, Novo TestamentoJosué, JS, 10:22, Depois Josué disse: - Abram a entrada da caverna e tragam para mim aqueles cinco reis que lá se encontram.
Por Josué, Antigo TestamentoEu estou sempre ocupada, o que talvez seja a maior razão pela qual eu estou sempre bem.
Por Elizabeth Cady StantonGênesis, GN, 29:20, Assim, por amor a Raquel, Jacó trabalhou durante sete anos. E esses anos lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava.
Por Gênesis, Antigo Testamento—No futuro... Se por algum milagre você achar que é capaz de se apaixonar de novo... Se apaixone por mim.— Ele encosta os lábios em minha testa. — Você ainda é minha pessoa preferida, Lily. E sempre será.
Por É Assim que Acaba (livro)Ode ao Burguês Eu insulto o burgês! O burguês-níquel, o burguês-burguês! A digestão bem feita de São Paulo! O homem-curva! o homem-nádegas! O homem que sendo francês, brasileiro, italiano, é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! Eu insulto as aristocracias cautelosas! os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros! que vivem dentro de muros sem pulos, e gemem sangues de alguns mil-réis fracos para dizerem que as filhas da senhora falam o francês e tocam os “Printemps” com as unhas! Eu insulto o burguês-funesto! O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições! Fora os que algarismam os amanhãs! Olha a vida dos nossos setembros! Fará Sol? Choverá? Arlequinal! Mas à chuva dos rosais o êxtase fará sempre Sol! Morte à gordura! Morte às adiposidades cerebrais Morte ao burguês-mensal! ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi! Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano! “_ Ai, filha, que te darei pelos teus anos? _ Um colar… _ Conto e quinhentos!!! Mas nós morremos de fome!” Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma! Oh! purée de batatas morais! Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas! Ódio aos temperamentos regulares! Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia! Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados! Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos, sempiternamente as mesmices convencionais! De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia! Dois a dois! Primeira posição! Marcha! Todos para a Central do meu rancor inebriante! Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio! Morte ao burguês de giolhos, cheirando religião e que não crê em Deus! Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico! Ódio fundamento, sem perdão! Fora! Fu! Fora o bom burguês!…
Por Mário de AndradeNo interior do diamante bruto, escuro e informe, fulgura uma estrela que aguarda ser arrancada a golpes de cinzel e lâminas lapidadoras. Não há ninguém que não possua bondade interior. Há, nos refolhos da alma, a presença de Deus como luz coagulada, aguardando os estímulos da fora, a fim de brilhar com alta potência.
Por Joanna de Ângelis