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Há no ambiente um murmúrio de queixume, De desejos de amor, d'ais comprimidos... Uma ternura esparsa de balidos, Sente-se esmorecer como um perfume. As madressilvas murcham nos silvados E o aroma que exalam pelo espaço, Tem delíquios de gozo e de cansaço, Nervosos, femininos, delicados, Sentem-se espasmos, agonias d'ave, Inapreensíveis, mínimas, serenas... Tenho entre as mãos as tuas mãos pequenas, O meu olhar no teu olhar suave. As tuas mãos tão brancas d'anemia... Os teus olhos tão meigos de tristeza... É este enlanguescer da natureza, Este vago sofrer do fim do dia.
Por Camilo PessanhaMarcos, MC, 1:22, E maravilhavam-se com a sua doutrina, porque os ensinava como alguém que tem autoridade e não como os escribas.
Por Marcos, Novo TestamentoAssim como o cálice verdadeiro traz a vida, um cálice falso a levará de você.
Por Indiana Jones e a Última CruzadaEzequiel, EZ, 46:19, Depois disto, o homem me levou, pela entrada que estava ao lado do portão, para as câmaras santas dos sacerdotes, as quais davam para o norte; e eis que havia um lugar nos fundos, para o lado oeste.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoO dia é o mesmo, mas as horas são outras. Os minutos passam... O tempo não volta.
Por Carlos Rodrigues