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Apocalipse, AP, 19:17, Então vi um anjo posto em pé no sol. Ele gritou com voz forte, dizendo a todas as aves que voam pelo meio do céu: - Venham, reúnam-se para a grande ceia de Deus,

Por Apocalipse, Novo Testamento

Para mim, a filosofia é uma forma de escrever.

Por Judith Butler

A memória guardará o que valer a pena. A memória sabe de mim mais que eu; e ela não perde o que merece ser salvo.

Por Eduardo Galeano

Nada é impossível para aquele que persiste

Por Alexandre, o Grande

Daniel, DN, 8:9, De um deles saiu um chifre pequeno, que se engrandeceu na direção do sul, do leste e da terra gloriosa.

Por Daniel, Antigo Testamento

Vocês não estão preparados para o mal que vem por aí. Há mais aqui do que podem conceber. Enquanto você vive sua vidinha, tão certo de que este mundo ainda pertence a vocês, um deus sombrio desperta.

Por Carnival Row

Salmos, SL, 104:16, São saciadas as árvores do Senhor e os cedros do Líbano que ele plantou,

Por Salmos, Antigo Testamento

Os Três Mal-Amados O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome. O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos. O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina. O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos. Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina. O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água. O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome. O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel. O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso. O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala. O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

Por João Cabral de Melo Neto

⁠Aprecie a natureza, aprecie o céu, aprecie o mar, aprecie toda espécie de vida que existe em nosso planeta. São coisas maravilhosas, que nenhuma teoria científica, seria capaz de realizar tamanho feito, há não ser Deus. Lailison Douglas.

Por Lailison Douglas

Lucas, LC, 2:15, Quando os anjos se afastaram deles e voltaram para o céu, os pastores disseram uns aos outros: - Vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer.

Por Lucas, Novo Testamento