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Jonas, JN, 3:2, - Levante-se, vá à grande cidade de Nínive e pregue contra ela a mensagem que eu lhe darei.

Por Jonas, Antigo Testamento

Não é a tua mão filha que eu levo na minha mão é uma raiz que eu planto em mim mesmo

Por António Reis (poeta)

Se uma mulher não puder transformar seus enganos em encantos, não passa de uma fêmea.

Por Eduardo Costa

II Crônicas, 2CR, 25:25, Amazias, filho de Joás, rei de Judá, viveu quinze anos depois da morte de Jeoás, filho de Jeoacaz, rei de Israel.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Isaías, IS, 66:21, Também deles escolherei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o Senhor.

Por Isaías, Antigo Testamento

A Extraordinária Aventura vivida por Vladimir Maiakóvski no Verão na Datcha A tarde ardia em cem sóis O verão rolava em julho. O calor se enrolava no ar e nos lençóis da datcha onde eu estava, Na colina de Púchkino, corcunda, o monte Akula, e ao pé do monte a aldeia enruga a casca dos telhados. E atrás da aldeia, um buraco e no buraco, todo dia, o mesmo ato: o sol descia lento e exato E de manhã outra vez por toda a parte lá estava o sol escarlate. Dia após dia isto começou a irritar-me terrivelmente. Um dia me enfureço a tal ponto que, de pavor, tudo empalidece. E grito ao sol, de pronto: ¿Desce! Chega de vadiar nessa fornalha! E grito ao sol: ¿Parasita! Você aí, a flanar pelos ares, e eu aqui, cheio de tinta, com a cara nos cartazes! E grito ao sol: ¿Espere! Ouça, topete de ouro, e se em lugar desse ocaso de paxá você baixar em casa para um chá? Que mosca me mordeu! É o meu fim! Para mim sem perder tempo o sol alargando os raios-passos avança pelo campo. Não quero mostra medo. Recuo para o quarto. Seus olhos brilham no jardim. Avançam mais. Pelas janelas, pelas portas, pelas frestas a massa solar vem abaixo e invade a minha casa. Recobrando o fôlego, me diz o sol com a voz de baixo: ¿Pela primeira vez recolho o fogo, desde que o mundo foi criado. Você me chamou? Apanhe o chá, pegue a compota, poeta! Lágrimas na ponta dos olhos - o calor me fazia desvairar, eu lhe mostro o samovar: ¿Pois bem, sente-se, astro! Quem me mandou berrar ao sol insolências sem conta? Contrafeito me sento numa ponta do banco e espero a conta com um frio no peito. Mas uma estranha claridade fluía sobre o quarto e esquecendo os cuidados começo pouco a pouco a palestrar com o astro. Falo disso e daquilo, como me cansa a Rosta², etc. E o sol: ¿Está certo, mas não se desgoste, não pinte as coisas tão pretas. E eu? Você pensa que brilhar é fácil? Prove, pra ver! Mas quando se começa é preciso prosseguir e a gente vai e brilha pra valer!¿ Conversamos até a noite ou até o que, antes, eram trevas. Como falar, ali, de sombras? Ficamos íntimos, os dois. Logo, com desassombro estou batendo no seu ombro. E o sol, por fim: ¿Somos amigos pra sempre, eu de você, você de mim. Vamos, poeta, cantar, luzir no lixo cinza do universo. Eu verterei o meu sol e você o seu com seus versos. ¿O muro das sombras, prisão das trevas, desaba sob o obus dos nossos sóis de duas bocas. Confusão de poesia e luz, chamas por toda a parte. Se o sol se cansa e a noite lenta quer ir pra cama, marmota sonolenta, eu, de repente, inflamo a minha flama e o dia fulge novamente. Brilhar para sempre, brilhar como um farol, brilhar com brilho eterno, Gente é pra brilhar que tudo o mais vá prá o inferno, este é o meu slogan e o do sol.

Por Vladimir Maiakóvski

II Crônicas, 2CR, 11:11, Assim, Roboão as tornou em fortalezas, pôs nelas comandantes e nelas armazenou mantimentos, azeite e vinho.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 8:46, - Quando pecarem contra ti - pois não há ninguém que não peque - , e tu te indignares contra eles e os entregares às mãos do inimigo, a fim de que os leve cativos à terra inimiga, longe ou perto daqui;

Por I Reis, Antigo Testamento

A CRIANÇA DIFERENTE Engraçado como colocamos os outros em nossa vida. Bela jamais sonhou em se apaixonar por uma Fera. O que levou a coitada da madrasta a ser doente? Doente e não louca. A madrasta mata, ou tenta, para ser a mais bela. Titanic num descuido afundou e muito matou A criança diferente fugia da escola por quê? A mãe e o pai algum dia para a criança diferente perguntou? Será que deram para ela o sentimento da preocupação? Ensinaram valores alem da sobrevivência diária? Mas como dar algo se eles talvez não tivessem para dar? A criança diferente não foi preparada para ser pai. Na explosão dos hormônios só pensou no prazer, Achou que fazer outra vida seria um passe de mágica. Talvez uma queda dentro da toca do coelho branco, Uma olhada para o futuro no espelho da bela madrasta, Uma fantasia onde iria vestir uma armadura de guerreiro, Guerreiro, anjo, ninja ou seria talvez uma fantasia de Chaves? Assim a criança diferente foi pai diferente num mundo diferente. Reconheci o amigo no poder do sorriso e dos encontrões da vida, Achei que a realidade da armadura era normal, Que o rótulo ali estampando era apenas um rótulo perdido, Que embaixo da poeira e da ferrugem havia ouro, Mas a criança que agora era um adulto diferente é assim... No destino eu o escolhi como amigo. Então, eu achei tudo certo. Coloquei-o embaixo de minhas asas com todos os meus amigos, Escolhi luzes brilhantes para iluminar o seu caminho, Orei para Jesus e para os Orixás para abrir os seus caminhos, Aceitei sua historia como sendo algo normal, Mostrei que um plebeu pode morar num castelo encantado E assim a criança diferente se tornou meu amigo, Fiz olhos de cegos e ouvidos de surdos. O rótulo social é algo pior que o preconceito, Mas o que é rotular e o que é preconceito? Assim são meus amigos, são perolas que perdidas eu achei. Para muitos eu ando com cobras, Mas acredito que a madrasta precisa de terapia e não de morte. André Zanarella 25-08-2012 http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4360316

Por André Zanarella

I Samuel, 1SM, 1:25, Depois de terem sacrificado o novilho, levaram o menino a Eli.

Por I Samuel, Antigo Testamento