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Josué, JS, 8:6, Vamos deixar que saiam atrás de nós, até que os tiremos da cidade; porque dirão: ´Estão fugindo de nós como da primeira vez.` Assim, fugiremos deles.

Por Josué, Antigo Testamento

Atos, AT, 23:7, Ditas estas palavras, começou uma grande discussão entre fariseus e saduceus, e o Sinédrio se dividiu.

Por Atos, Novo Testamento

Miquéias, MQ, 2:2, Cobiçam campos e se apossam deles; cobiçam casas e as tomam; assim, fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança.`

Por Miquéias, Antigo Testamento

A guerra é sobre fazer escolhas difíceis.

Por Colony

Desculpe o transtorno, preciso falar da Clarice Conheci ela no jazz. Essa frase pode parecer romântica se você imaginar alguém tocando Cole Porter num subsolo esfumaçado de Nova York. Mas o jazz em questão era aquela aula de dança que todas as garotas faziam nos anos 1990 –onde ouvia-se tudo menos jazz. Ela fazia jazz. Minha irmã fazia jazz. Eu não fazia jazz mas ia buscar minha irmã no jazz. Ela estava lá. Dançando. Nunca vou me esquecer: a música era "You Oughta Know", da Alanis. Quando as meninas se jogavam no chão, ela ficava no alto. Quando iam pra ponta dos pés, ela caía de joelhos. Quando se atiravam pro lado, trombavam com ela que se lançava pro lado oposto. Os olhos, sempre imensos e verdes, deixavam claro que ela não fazia ideia do que estava fazendo. Foi paixão à primeira vista. Só pra mim, acho. Passamos algumas madrugadas conversando no ICQ ao som de Blink 182 e Goo Goo Dolls. De lá, migramos pro MSN. Do MSN pro Orkut, do Orkut pro inbox, do inbox pro SMS. Começamos a namorar quando ela tinha 20 e eu 23, mas parecia que a vida começava ali. Vimos todas as séries. Algumas várias vezes. Fizemos todas as receitas existentes de risoto. Queimamos algumas panelas de comida porque a conversa tava boa. Escolhemos móveis sem pesquisar se eles passavam pela porta. Escrevemos juntos séries, peças de teatro, filmes. Fizemos uma dúzia de amigos novos e junto com eles o Porta dos Fundos. Fizemos mais de 50 curtas só nós dois —acabei de contar. Sofremos com os haters, rimos com os shippers. Viajamos o mundo dividindo o fone de ouvido. Das dez músicas que mais gosto, sete foi ela que me mostrou. As outras três foi ela que compôs. Aprendi o que era feminismo e também o que era cisgênero, gas lighting, heteronormatividade, mansplaining e outras palavras que o Word tá sublinhando de vermelho porque o Word não teve a sorte de ser casado com ela. Um dia, terminamos. E não foi fácil. Choramos mais que no final de "How I Met Your Mother". Mais que no começo de "Up". Até hoje, não tem um lugar que eu vá em que alguém não diga, em algum momento: cadê ela? Parece que, pra sempre, ela vai fazer falta. Se ao menos a gente tivesse tido um filho, eu penso. Levaria pra sempre ela comigo. Essa semana, pela primeira vez, vi o filme que a gente fez juntos —não por acaso uma história de amor. Achei que fosse chorar tudo de novo. E o que me deu foi uma felicidade muito profunda de ter vivido um grande amor na vida. E de ter esse amor documentado num filme —e em tantos vídeos, músicas e crônicas. Não falta nada.

Por Gregório Duvivier

⁠Por que as mulheres não podiam criar a vida que desejavam? Vidas bagunçadas, complicadas e vibrantes, cheias de aventura?

Por Bree Barton

Atrás de uma bruxa quase sempre há uma fada.

Por Eva Furnari

Zacarias, ZC, 12:3, Naquele dia, farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos. Todos os que tentarem erguê-la ficarão gravemente feridos. E todas as nações da terra se ajuntarão contra ela.

Por Zacarias, Antigo Testamento

Eu já conhecia muito bem aquele cheiro, mas agora estava tentando fixá-lo definitivamente nos meus sentidos.

Por A Barraca do Beijo

Um vale aos meus olhos dez mil, se é o melhor.

Por Heráclito