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Abre o jogo, acabou Pra quê esconder esse falso amor? Confiei, me entreguei Meu coração logo se machucou Noite do seu lado Eu fico aqui imaginando Mas como pude cair Nessa farsa de amor?
Por Di FerreroMateus, MT, 5:28, <J>Eu, porém, lhes digo: todo o que olhar para uma mulher com intenção impura, já cometeu adultério com ela no seu coração.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoHá no ambiente um murmúrio de queixume, De desejos de amor, d'ais comprimidos... Uma ternura esparsa de balidos, Sente-se esmorecer como um perfume. As madressilvas murcham nos silvados E o aroma que exalam pelo espaço, Tem delíquios de gozo e de cansaço, Nervosos, femininos, delicados, Sentem-se espasmos, agonias d'ave, Inapreensíveis, mínimas, serenas... Tenho entre as mãos as tuas mãos pequenas, O meu olhar no teu olhar suave. As tuas mãos tão brancas d'anemia... Os teus olhos tão meigos de tristeza... É este enlanguescer da natureza, Este vago sofrer do fim do dia.
Por Camilo PessanhaENFADA DANÇA Oh, meu melancólico sofrimento Por que no silêncio recomeças Ritmando o árduo sentimento Numa agitada dança, as pressas Eu vago sozinho pelo lamento Na solidão, que queres?... Peças! No dia, na noite, és só firmamento Assim, sem que nada te impeças Tu danças ao amuo do vento Ao relento, trazendo o medo E o pranto. Oh doce fomento Um enredo... sou desesperança Vago só e errante neste lajedo E tu me leva nesta enfada dança © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13/12/2019, cerrado goiano
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLBoas ideias são difíceis de encontrar. E até as melhores enfrentam um caminho incerto para o sucesso no mundo real.
Por Jake KnappRomanos, RM, 12:13, Ajudem a suprir as necessidades dos santos. Pratiquem a hospitalidade.
Por Romanos, Novo TestamentoSaudade de Nada Sozinho na madrugada Escuto na vitrola o chão de estrelas Olhando na vidraça aquela chuva E minha alma esquecida escuta o céu de pedras Sozinho na madrugada Não tenho relógio no meu pulso Saudade de nada O instrumento é o violão Desejava tocar as cordas do teu coração Sozinho na madrugada O amor e a chuva são como agulha e linha Quase uma coisa só E minh'alma se costura na sutura da solidão Da chuva, do violão Da linha, do relógio E as estrelas lá do chão Não sei a que horas giram na vitrola Saudade de nada Ainda é madrugada
Por Ana CarolinaAo contrário dos outros, o livro é um objeto que deveria valer mais depois de usado.
Por Felipe CastilhoEm cada amanhecer, Deus nos presenteia com a dádiva da vida, um novo dia para trilharmos nossa jornada com sabedoria, amor e coragem. Ele nos deu a força para enfrentarmos os desafios da luta diária, nos inspirando a construirmos uma vida especial, repleta de significado e propósito.
Por André Luiz OL