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"A vida no seu vai e vem infinito, no eterno balançar da ondas, traz e leva tudo. Nas lembranças, vão somando só as melhores partes. Quem decide ser feliz, já é! Quem não sabe dizer, nunca será.... Não existem rascunhos, nenhuma anotação a seguir. Por isso, a opção melhor é: instinto! Faça sempre o melhor, seja o melhor, para você e para os outros. O retorno virá não pela compensação,mas pela certeza: Fiz e dei o melhor de mim. Eu sei!
Por Rô SmithEzequiel, EZ, 27:9, Os anciãos de Gebal e os seus sábios estavam dentro de você para reparar as brechas; todos os navios do mar e os marinheiros se achavam dentro de você, para comprar as suas mercadorias.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 2:19, E o seu exército, segundo o censo, foram quarenta mil e quinhentos.
Por Números, Antigo TestamentoSanto, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. Isaías 6:3b
Por Bárbara CoréEU, ETIQUETA Em minha calça está grudado um nome que não é meu de batismo ou de cartório, um nome... estranho. Meu blusão traz lembrete de bebida que jamais pus na boca, nesta vida. Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei. Minhas meias falam de produto que nunca experimentei mas são comunicados a meus pés. Meu tênis é proclama colorido de alguma coisa não provada por este provador de longa idade. Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro, minha gravata e cinto e escova e pente, meu copo, minha xícara, minha toalha de banho e sabonete, meu isso, meu aquilo, desde a cabeça ao bico dos sapatos, são mensagens, letras falantes, gritos visuais, ordens de uso, abuso, reincidência, costume, hábito, premência, indispensabilidade, e fazem de mim homem-anúncio itinerante, escravo da matéria anunciada. Estou, estou na moda. É duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade, trocá-la por mil, açambarcando todas as marcas registradas, todos os logotipos do mercado. Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros, tão mim mesmo, ser pensante, sentinte e solidário com outros seres diversos e conscientes de sua humana, invencível condição. Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro, em língua nacional ou em qualquer língua (qualquer, principalmente). E nisto me comparo, tiro glória de minha anulação. Não sou - vê lá - anúncio contratado. Eu é que mimosamente pago para anunciar, para vender em bares festas praias pérgulas piscinas, e bem à vista exibo esta etiqueta global no corpo que desiste de ser veste e sandália de uma essência tão viva, independente, que moda ou suborno algum a compromete. Onde terei jogado fora meu gosto e capacidade de escolher, minhas idiossincrasias tão pessoais, tão minhas que no rosto se espelhavam e cada gesto, cada olhar cada vinco da roupa sou gravado de forma universal, saio da estamparia, não de casa, da vitrine me tiram, recolocam, objeto pulsante mas objeto que se oferece como signo de outros objetos estáticos, tarifados. Por me ostentar assim, tão orgulhoso de ser não eu, mas artigo industrial, peço que meu nome retifiquem. Já não me convém o título de homem. Meu nome novo é coisa. Eu sou a coisa, coisamente.
Por Carlos Drummond de AndradeMuay Thai é um professor incansável que mostra os benefícios de ultrapassar limites e superar desafios.
Por Abhysheq ShuklaAcredito nos jovens que trazem sempre no rosto um fio de otimismo e alegria, como lamparina dentro do coração e o transmitem aos outros.
Por Indira GandhiMateus, MT, 27:33, E, chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa ´Lugar da Caveira`,
Por Mateus, Novo TestamentoEle vive no passado quando o presente está em ruínas? Isso é apenas o que os covardes fazem.
Por Hometown Cha-Cha-Cha (série)