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Eu sempre quis dirigir, mas o Charlie dizia: “A próxima peça.” O diretor era sempre ele, a próxima nunca chegou. Talvez se tivéssemos ficado casados, a peça chegasse.
Por História de um Casamento (filme)A emoção mais antiga e mais forte da humanidade é o medo, e o mais antigo e mais forte de todos os medos é o medo do desconhecido.
Por H.P. LovecraftLucas, LC, 24:12, Pedro, porém, levantando-se, correu ao túmulo. E, abaixando-se, viu somente os lençóis de linho e nada mais; e retirou-se para casa, admirado com o que tinha acontecido.
Por Lucas, Novo TestamentoEstou aqui porque o remédio cubano falhou. Ele é superantigo e parece uma receita de bolo. Embora os ingredientes variem de família para família, o objetivo é sempre o mesmo: sofra por um coração partido, e sua família cuidará de você.
Por Laura Taylor NameyJoão, JO, 7:23, <J>E, se um menino pode ser circuncidado em dia de sábado, para que a Lei de Moisés não seja desrespeitada, por que vocês ficam indignados contra mim, pelo fato de eu ter curado por completo um homem num sábado?</J>
Por João, Novo TestamentoJoão, JO, 11:27, Marta respondeu: - Sim, Senhor! Eu creio que o senhor é o Cristo, o Filho de Deus que devia vir ao mundo.
Por João, Novo TestamentoI Reis, 1RS, 11:31, e disse a Jeroboão: - Pegue dez pedaços, porque assim diz o Senhor, Deus de Israel: ´Eis que rasgarei o reino das mãos de Salomão, e a você darei dez tribos.
Por I Reis, Antigo TestamentoMateus, MT, 5:12, <J>Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos céus; pois assim perseguiram os profetas</J> <J>que viveram antes de vocês.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoLembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.
Por Bernardo Guimarães