Veja outros textos inspiradores!
Os humanos são brindados com o desespero merecido para punir e ensinar a não serem presunçosos.
Por Fullmetal AlchemistViver a vida com equilíbrio é como dançar na corda bamba da existência, encontrando a harmonia entre desafios e momentos de serenidade. É abraçar a complexidade da jornada, onde cada passo é uma escolha consciente entre trabalho e lazer, sonhos e realidade. Nessa dança, cultivamos relacionamentos significativos, nutrimos a mente e o corpo com cuidado, e apreciamos cada respiração como uma sinfonia preciosa. O equilíbrio é a arte de distribuir o tempo com sabedoria, de modo que as responsabilidades não subjuguem a alegria, e os momentos de calma sejam apreciados como pérolas raras. É uma busca constante, uma dança fluida que transforma a vida em uma obra-prima de plenitude.
Por Marcelo VianaSiga em frente, e que a glória da sua vitória seja o farol que inspire a todos ao seu redor.
Por André Luiz OLGênesis, GN, 24:57, Disseram: - Vamos chamar a moça para ver o que ela diz.
Por Gênesis, Antigo TestamentoVocê tem que perder, pelo menos uma vez, para poder apreciar plenamente uma vitória.
Por Karen E. Quinones MillerO bem, quando amadurece, se mostra cada vez mais diferente, não só do mal, mas de qualquer outro bem. O mal pode ser desfeito, mas não pode "transformar-se" em bem.
Por C. S. LewisUma Arte A arte de perder não é de difícil lastro; tantas coisas parecem prenhes de perda que sua perda não constitui nenhum desastre. Perca um pouco a cada dia. Aceite o arrasto do molho de chaves perdido, a hora mal gasta. A arte de perder não é de difícil lastro. Então teste perder mais longe, mais rastros: lugares, nomes, o destino de onde pensava passar férias. E nada disso pressupõe desastre. Perdi o relógio de minha mãe. E, ah, que impacto!, a última ou penúltima das três casas que amei. A arte de perder não é de difícil lastro. Perdi duas cidades, que belas. E, mais vasto, algumas terras, dois rios, um continente, que saudade, mas não chega a ser desastre. ―Mesmo perder você (anedota na voz, gesto que adoro) não deve enganar-me. Pois é claro que a arte de perder não é de tão difícil lastro mesmo que pareça (note!) um desastre.
Por Elizabeth Bishop