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Todas as melhores pessoas têm algum tipo de cicatriz.

Por Kiera Cass

Não gosto deste estranho espirrando sobre nosso amor.

Por Frank O'Hara

⁠ O valor de cada coisa em numero não representa muito, mais em sentimentos seu valor é infinito.

Por Jose123sev

⁠Suspeito de que os humanos sejam os únicos animais que sabem a inevitabilidade de suas mortes. Outros animais vivem no presente. Os humanos não podem, então inventaram a esperança.

Por Estou Pensando em Acabar com Tudo

Os empoderados foram convidados a Lincoln City para ajudar nas fábricas, na construção. E, sim, na época a utilidade desses poderes superava os riscos em potencial. Ninguém sabia por que algumas pessoas tinham poderes, mas, se trabalhassem bem, não importava.

Por Code 8: Renegados

"Baseado em tudo o que li sobre história, política, vida humana e costumes, tirei a seguinte conclusão: o comportamento das mulheres é o parâmetro mais exato para determinar o grau de moralidade e virtude de uma nação. Os judeus, os gregos, os romanos, os suíços, os holandeses, todos perderam o espírito de comunidade e suas formas representativas de governo quando perderam o recato e as virtudes domésticas de suas mulheres."

Por John Adams

SONHANDO Na praia deserta que a lua branqueia Que mimo! Que rosa, que filha de Deus! Tão pálida - ao vê-la meu ser devaneia, Sufoco nos lábios os hálitos meus! Não corras na areia, Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A praia é tão longe! E a onda bravia As roupas de goza te molha de escuma De noite - aos serenos - a areia é tão fria, Tão úmido o vento que os ares perfuma! És tão doentia! Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! A brisa teus negros cabelos soltou, O orvalho da face te esfria o suor; Teus seios palpitam - a brisa os roçou, Beijou-os, suspira, desmaia de amor! Teu pé tropeçou... Não corras assim! Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E o pálido mimo da minha paixão Num longo soluço tremeu e parou, Sentou-se na praia, sozinha no chão, A mão regelada no colo pousou! Que tens, coração? Que tremes assim? Cansaste, donzela? Tem pena de mim! Deitou-se na areia que a vaga molhou. Imóvel e branca na praia dormia; Mas nem os seus olhos o sono fechou E nem o seu colo de neve tremia... O seio gelou?... Não durmas assim! Ó pálida fria, Tem pena de mim! Dormia: — na fronte que níveo suar... Que mão regelada no lânguido peito... Não era mais alvo seu leito do mar, Não era mais frio seu gélido leito! Nem um ressonar... Não durmas assim... Ó pálida fria, Tem pena de mim! Aqui no meu peito vem antes sonhar Nos longos suspiros do meu coração: Eu quero em meus lábios teu seio aquentar, Teu colo, essas faces, e a gélida mão... Não durmas no mar! Não durmas assim. Estátua sem vida, Tem pena de mim! E a vaga crescia seu corpo banhando, As cândidas formas movendo de leve! E eu vi-a suave nas águas boiando Com soltos cabelos nas roupas de neve! Nas vagas sonhando Não durmas assim... Donzela, onde vais? Tem pena de mim! E a imagem da virgem nas águas do mar Brilhava tão branca no límpido véu... Nem mais transparente luzia o luar No ambiente sem nuvens da noite do céu! Nas águas do mar Não durmas assim... Não morras, donzela, Espera por mim!

Por Álvares de Azevedo

II Reis, 2RS, 10:8, Um mensageiro foi até Jeú e lhe disse: - Trouxeram as cabeças dos filhos do rei. Jeú disse: - Ponham as cabeças em dois montões à entrada do portão, até pela manhã.

Por II Reis, Antigo Testamento

Efésios, EF, 3:2, se é que vocês ouviram falar a respeito da dispensação da graça de Deus a mim confiada em favor de vocês,

Por Efésios, Novo Testamento

#Gente #hipócrita #e #feia... Mentem tanto e a tudo manuseiam... Aranhas asquerosas ... Vida suja em teia... Já não mais me admiro... Só lamento o fato... Sempre quando saio de casa... Fico consternado... É tanta mentira... Que vejo no olhar... Gesticulando demais... Põem-se a gargalhar... Fico só prestando atenção... Querendo chamar a atenção... Estufa o peito o pavão... Pensa que me engana... Acredita nele mesmo... Se achando espertalhão... A matrona, por sua vez, tenta disfarçar... Sua língua é guizo de cascavel... Batendo na boca até o céu... A chocalhar... Com voz meiga... Fazendo-se de ingênua... Cheia de trejeitos e afins... Odalisca de botequins... É uma bela viola... Mas por dentro... Com certeza... Pão bichado, bolorento... Incautos acreditam... Em qualquer promessa vã... Gente boba... Retardada... Querem... Precisam... Se enganar... Penso eu cá comigo... Só existem espertos... Enquanto tolos estiverem perto... Um sorriso nos lábios... Pego rapidinho meu caminho... Saio de fininho... Não sou grande coisa... Mas também pequena não sou... Se com porco eu ando... Farelo também vou comer... Não gosto dessa ração... Então... É melhor eu me abster... Sandro Paschoal Nogueira

Por Sandro Paschoal Nogueira