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II Timóteo, 2TM, 2:18, que se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já aconteceu, e estão pervertendo alguns em sua fé.

Por II Timóteo, Novo Testamento

I Samuel, 1SM, 17:30, Então Davi se desviou dele na direção de outro e fez a mesma pergunta. E o povo lhe deu a mesma resposta de antes.

Por I Samuel, Antigo Testamento

João, JO, 11:53, Desde aquele dia, resolveram matar Jesus.

Por João, Novo Testamento

Ezequiel, EZ, 43:12, Esta é a lei do templo: no alto do monte, todo o terreno ao redor será santíssimo. Eis que esta é a lei do templo.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 8:3, As águas iam escoando continuamente da face da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias as águas tinham baixado.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Lucas, LC, 1:30, Mas o anjo lhe disse: - Não tenha medo, Maria; porque você foi abençoada por Deus.

Por Lucas, Novo Testamento

não esqueças o navio carregado de lumes de desejos em poeira (...) - os sessenta comprimidos letais ao pequeno-almoço

Por Al Berto

Tenho uma particularidade instigante: preciso da solidão. Gosto de pessoas, preciso delas, não sei viver sozinha. Mas sou mimada, preciso quando eu quero. Sou egoísta, gosto de ver televisão sozinha, sem ninguém falando junto. Sou chata, não gosto de dividir banheiro com ninguém. Sou espaçosa, bagunço as minhas coisas. Preciso da solidão pra ler, pra olhar para o teto, pra tirar ponta dupla do cabelo, pra fazer as unhas, pra pensar em tudo, pra fazer nada. Preciso da solidão pra ser eu mesma. Pra fazer alongamento, rir de mim, chorar comigo. Não entendo como tem gente que não abre a janela em dias nublados. Eu adoro janelas abertas, esteja um dia lindo de sol ou um carregamento de nuvens cinzas. Tenho que sentir o ar que vem lá de fora, seja ele qual for. Com seu gosto, cheiro, textura. Falo algumas coisas esquisitas como essa, por exemplo, ar com textura. Conheço cores que ninguém conhece, vejo alguns filmes que grande parte da população acha tosco. Não gosto de deixar as coisas pela metade, mas já deixei...

Por Clarissa Corrêa

Basta dizer que não estou amando. Talvez eu seja ‘indomável’ demais para casos de amor prolongados. O que mais preciso é do mundo. Nunca seria capaz de dizer, nos braços de uma mulher, o mesmo que um herói de Wagner: ‘Deixe-me morrer!’. Quero viver… e ver mais do mundo, & Deus sabe por que, e o amor de uma mulher é um dos muitos amores indomáveis. Uma coisa é certa: a paixão goetheana não é a minha. Há irritação, agitação, ‘loucura’ demais em mim para esse estado de languidez. Preciso correr, sempre. Só dois tipos de mulher servem para mim: uma louca Edie que iguala minha própria impaciência e loucura e horror, até a exaustão de um de nós, ou uma garota simples (parecida com a minha mãe) que absorve e compreende e aceita isso tudo. Ontem mesmo uma mulher em San Francisco sufocou seu bebê até a morte porque ela ‘não queria que qualquer outra pessoa o tocasse’. De fato, sim, ‘deixe-me morrer’ em uma paixão wagneriana… vou acreditar no que Leon Robinson diz em ‘Viagem ao fim da noite’ — ‘estou bastante ocupado tentando me manter vivo’. E junte a isso… ‘e me divertindo loucamente’ com isso. Isso começa a indicar a falta de amor peculiar de minha posição nos últimos 3 anos, talvez nos últimos 26 anos… e nunca gostei tanto de uma ideia sobre mim mesmo, sério, e acho que isso também significa algo: espontaneidade é a palavra que mais me agrada… Por Deus, não é todo dia que se encontra um álibi perfeito para si mesmo, e o mais impressionante é que é tão brutalmente verdadeiro!

Por Jack Kerouac

Gênesis, GN, 26:8, Depois que Isaque havia permanecido ali por muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela e viu que Isaque acariciava Rebeca, sua mulher.

Por Gênesis, Antigo Testamento