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Tudo é relativo, salvo o infinito.

Por Duque de Lévis

Olhar para o mesmo céu e o mesmo mar que você todo os dias foi muito bom. Se eu não estivesse com você, jamais teria encontrado uma razão para viver.

Por Children of the Whales

A arte de viver bem não consiste em eliminar o que nos faz sofrer, mas crescer com esses problemas.

Por Bernard Baruch

Todos os conflitos começam por causa dos sentimentos feridos de alguém, você não acha?

Por Big Little Lies

I Reis, 1RS, 18:31, Pegou doze pedras, segundo o número das tribos dos filhos de Jacó, a quem tinha vindo a palavra do Senhor, dizendo: ´O seu nome será Israel.`

Por I Reis, Antigo Testamento

O que temos de gastar em coragem diariamente para aceitar a vida, dá ideia de quanta coragem todos nós possuímos.

Por Condessa Diane

Lucas, LC, 10:33, <J>Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou perto do homem e, vendo-o, compadeceu-se dele.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Para poder nos dar a Deus com amor devemos reconhecê-lo como aquele que ama.

Por Edith Stein

MEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! — Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado, A vida — um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minhã irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, — Pés descalços, braços nus — Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! ................................ Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais!

Por Casimiro de Abreu

II Samuel, 2SM, 2:9, e o constituiu rei sobre Gileade, sobre os assuritas, sobre Jezreel, Efraim, Benjamim e sobre todo o Israel.

Por II Samuel, Antigo Testamento