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Na velhice da alma Eu não escolho sonhar; os sonhos que vêm sobre mim Algum velho e estranho desejo por ações. Quanto à mão sem força de algum velho guerreiro O punho da espada ou o capacete usado desgastado pela guerra Traz vida momentânea e astúcia longínqua, Então para minha alma envelhecida - Envelhecida com muitas justas, muitas incursões, Envelhecida com nomear de um aqui-vindo e daqui-indo - Até agora eles lhe enviam sonhos e não mais deveres; Assim ele se incendeia novamente com poder para a ação, Esquecido do conselho dos anciãos, Esquecido de que aquele que governa não mais batalha, Esquecido de que tal poder não mais se apega a ele Assim ele se incendeia novamente em direção ao fazer valente.
Por Ezra PoundLucas, LC, 18:11, <J>O fariseu ficou em pé e orava de si para si mesmo,</J> <J>desta forma: ´Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoDeuteronômio, DT, 29:12, para que entrem na aliança do Senhor, seu Deus, e no juramento que hoje o Senhor, seu Deus, está fazendo com vocês,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoO sábio como astrônomo. - Enquanto sentires as estrelas como algo "acima de ti" não possuis ainda o olhar do homem que sabe.
Por Friedrich NietzscheÊxodo, EX, 35:29, Os filhos de Israel trouxeram oferta voluntária ao Senhor, a saber, todo homem e mulher cujo coração os dispôs para trazerem uma oferta para toda a obra que o Senhor havia ordenado que se fizesse por meio de Moisés.
Por Êxodo, Antigo TestamentoHoje te parecem desoladas todas as avenidas. Podes senti-las em tuas roupas que cheiram ainda aos corredores que se lançavam apressados nos portões de partida. Tudo foi claro e tudo foi absurdo, como agora no poema, quando rimas e melancolia brotam ridículas, pretensamente belas como orquídeas desmedidas. Amanhã, porém, tudo estará limpo e seco e reto. Cicatrizadas as feridas, restarão contra o céu muito branco da memória não mais que a silhueta precisa — pernas braços cabelos — daqueles pinheiros, tristíssimos, e uma palavra sem nexo: Curitiba, Curitiba.
Por Eucanaã Ferraz