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Soneto Ao meu primeiro filho nascido morto com 7 meses incompletos. 2 fevereiro 1911. Agregado infeliz de sangue e cal, Fruto rubro de carne agonizante, Filho da grande força fecundante De minha brônzea trama neuronial, Que poder embriológico fatal Destruiu, com a sinergia de um gigante, Em tua morfogênese de infante, A minha morfogênese ancestral?! Porção de minha plásmica substância, Em que lugar irás passar a infância, Tragicamente anônimo, a feder?!... Ah! Possas tu dormir, feto esquecido, Panteísticamente dissolvido Na noumenalidade do NÃO SER!
Por Augusto dos AnjosNão sei o que é conhecer-me. Não vejo para dentro. Não acredito que eu exista por detrás de mim.
Por Alberto Caeiro"Depois que o homem destruir o verde e envenenar a água, um pouco antes de morrer chegará a conclusão que não pode comer dinheiro"
Por Autor desconhecidoGênesis, GN, 29:24, (Labão tinha dado sua serva Zilpa para que fosse serva de Lia, sua filha.)
Por Gênesis, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 24:3, Com a sabedoria se constrói a casa, e com a inteligência ela se firma;
Por Provérbios, Antigo TestamentoÉ cedo demais pra desacreditar do amor. É cedo demais pra desistir. É cedo demais pra pensar que não tem final feliz.
Por Érica Caroline