Veja outros textos inspiradores!
DE ÂNIMO FIRME Não temas as provas de hoje. Supera o mal com o bem. todos temos um amanhã. No entanto, porque o futuro nos pertença não menosprezes o momento de agora. Se sofrestes desgostos não lhes conserves os remanescentes no coração. Esquece afrontas e ofenças. O perdão desata quaisquer algemas entre vítima e agressor. Serve sempre. Não cultive enfermidades imaginárias, nem te amofines por aflições que talvez não chegues a conhecer.
Por EmmanuelPorque eu falo antes de pensar. Eu falo até sem sequer pensar. Eu penso falando. E se estou com você, aí, não penso duas vezes. Não penso em nada. Não quero mais nada.
Por Brena BrazProvérbios, PV, 29:21, Se alguém mimar o escravo desde a infância, por fim ele vai querer ser filho.
Por Provérbios, Antigo Testamento-Ela nunca recobrou a consciência: não reconheceu ninguém desde o momento em que a deixou, - disse eu - Ela jaz com um doce sorriso nos lábios, e seus últimos pensamentos a levaram de volta aos dias felizes. Sua vida encerrou-se como um sonho suave - que ela possa despertar tão suavemente no outro mundo!
Por Emily BrontëO ato Ético é um ato de religação: com o outro, com os seus, com a comunidade, e uma inserção na religação cósmica.
Por Edgar MorinA Grande Manchete Aproxima-se a hora da manchete. O PETRÓLEO ACABOU. Acabaram as alucinações os crimes, os romances as guerras do petróleo. O mundo fica livre do pesadelo institucionalizado. Atiradores ao lixo motores de combustão interna e lataria colorida, o Museu da Sucata exibe o derradeiro carro carrasco. Tem etiqueta de remorso: “Cansei a humanidade”. Ruas voltam a existir para o homem e as alegrias de estar-junto. A poluição perdeu seu aliado fidelíssimo. A pressa acabou. Acabou, pessoal! o congestionamento, o palavrão, a neurose coletiva. A morte violenta entre ferragens com seu véu de óleo e chamas acabou. Milhões de arvores meninas irrompem do asfalto e da consciência em carnaval de sol. Dão sombras grátis ao papo dos amigos, à doçura do ócio no intervalo do batente, do amor antes aprisionado sob o capô ou esmigalhado pelas rodas, â vida de mil formas naturais. Pessoas, animais, confraternizam: Milagre! Dura 5 (?) minutos a festa da natureza com a cidade. Irrompem formas eletrônicas implacáveis, engenhos teleguiados catapúlticos de máximo poder ofensivo e reconquistam o espaço em que a vida bailava. Recomeça o problema de viver na cidade-problema? De que valeu cantar o fim da gasolina de alta octanagem? Enquanto não vem a formidável manchete vamos curtindo outras manchetinhas a varejo. Vamos curtindo a visão do caos e do extermínio na rua, na foto, no sono atormentado: Mas 400 carros por dia nas pistas que encolhem, encolhem, são apenas enfumaçadas fita de rangidos. Mais loucura, mais palavrão e mais desastre. E lemos Ralph Nader: a cada 10 minutos morre uma pessoa em acidente de carro; a cada 15 segundos sai alguém ferido na pátria industrial dos automóveis. Vamos imitá-la? Vamos vencê-la em desafio de quem mata mais e morre mais? Ou vamos ficar apenas engarrafados sem garrafa no ar poluído e constelado de placa, de sinais que assinalam o grande entupimento? Perguntas estas são mensagem também ela espremida na garrafa que bóia no alto-mar de ondas surdas e cegas à espera do futuro que as responda.
Por Carlos Drummond de AndradeProvérbios, PV, 2:12, A sabedoria o livrará do caminho do mal e do homem que diz coisas perversas;
Por Provérbios, Antigo Testamento