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II Timóteo, 2TM, 2:2, E o que você ouviu de mim na presença de muitas testemunhas, isso mesmo transmita a homens fiéis, idôneos para instruir a outros.

Por II Timóteo, Novo Testamento

Felicidade é aquilo que ganhamos pelo agir.

Por Adam Smith

Deuteronômio, DT, 11:23, o Senhor expulsará todas estas nações e vocês tomarão posse de nações maiores e mais poderosas do que vocês.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Eu normalmente tenho uma resposta para a pergunta Mas dessa vez eu vou ficar quieto (dessa vez) Não há nada como o sentimento de incerteza, a estranheza do silêncio

Por Juice WRLD

O amor nunca morre de morte natural. Añais Nin estava certa. Morre porque o matamos ou o deixamos morrer. Morre envenenado pela angústia. Morre enforcado pelo abraço. Morre esfaqueado pelas costas. Morre eletrocutado pela sinceridade. Morre atropelado pela grosseria. Morre sufocado pela desavença. Mortes patéticas, cruéis, sem obituário e missa de sétimo dia. Mortes sem sangramento. Lavadas. Com os ossos e as lembranças deslocados. O amor não morre de velhice, em paz com a cama e com a fortuna dos dedos. Morre com um beijo dado sem ênfase. Um dia morno. Uma indiferença. Uma conversa surda. Morre porque queremos que morra. Decidimos que ele está morto. Facilitamos seu estremecimento. O amor não poderia morrer, ele não tem fim. Nós que criamos a despedida por não suportar sua longevidade. Por invejar que ele seja maior do que a nossa vida. O fim do amor não será suicídio. O amor é sempre homicídio. A boca estará estranhamente carregada. Repassei os olhos pelos meus namoros e casamentos. Permiti que o amor morresse. Eu o vi indo para o mar de noite e não socorri. Eu vi que ele poderia escorregar dos andares da memória e não apressei o corrimão. Não avisei o amor no primeiro sinal de fraqueza. No primeiro acidente. Aceitei que desmoronasse, não levantei as ruínas sobre o passado. Fui orgulhoso e não me arrependi. Meu orgulho não salvou ninguém. O orgulho não salva, o orgulho coleciona mortos. No mínimo, merecia ser incriminado por omissão. Mas talvez eu tenha matado meus amores. Seja um serial killer. Perigoso, silencioso, como todos os amantes, com aparência inofensiva de balconista. Fiz da dor uma alegria quando não restava alegria. Mato; não confesso e repito os rituais. Escondo o corpo dela em meu próprio corpo. Durmo suando frio e disfarço que foi um pesadelo. Desfaço as pistas e suspeitas assim que termino o relacionamento. Queimo o que fui. E recomeço, com a certeza de que não houve testemunhas. Mato porque não tolero o contraponto. A divergência. Mato porque ela conheceu meu lado escuro e estou envergonhado. Mato e mudo de personalidade, ao invés de conviver com minhas personalidades inacabadas e falhas. Mato porque aguardava o elogio e recebia de volta a verdade. O amor é perigoso para quem não resolveu seus problemas. O amor delata, o amor incomoda, o amor ofende, fala as coisas mais extraordinárias sem recuar. O amor é a boca suja. O amor repetirá na cozinha o que foi contado em segredo no quarto. O amor vai abrir o assoalho, o porão proibido, fazer faxina em sua casa. Colocar fora o que precisava, reintegrar ao armário o que temia rever. O amor é sempre assassinado. Para confiarmos a nossa vida para outra pessoa, devemos saber o que fizemos antes com ela.

Por Fabrício Carpinejar

Tua voz é uma melodia Como notas em cadência Ouço-a como luz que irradia Até mesmo na tua ausência... Falas com tanta suavidade Como se quisesse o eco evitar Teu som desperta amabilidade Não pares de comigo falar!!!

Por melanialudwig

⁠Uma pessoa, no fim das contas, é como uma ilha. Sozinha e solitária. Não acho que isso seja necessariamente ruim. A solidão nos liberta e traz profundidade à nossa vida.

Por Bem-vindos à livraria Hyunam-dong (livro)

Choveu esta noite esta tao fria sem você e eu nao consigo mais pensar em nada

Por Harmonia do Samba

Jó, JÓ, 3:21, que esperam a morte, e ela não vem, que cavam em procura dela mais do que tesouros ocultos,

Por Jó, Antigo Testamento

Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.

Por Silvana Duboc