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SONETO LXX Se te censuram, não é teu defeito, Porque a injúria os mais belos pretende; Da graça o ornamento é vão, suspeito, Corvo a sujar o céu que mais esplende. Enquanto fores bom, a injúria prova Que tens valor, que o tempo te venera, Pois o Verme na flor gozo renova, E em ti irrompe a mais pura primavera. Da infância os maus tempos pular soubeste, Vencendo o assalto ou do assalto distante; Mas não penses achar vantagem neste Fado, que a inveja alarga, é incessante. Se a ti nada demanda de suspeita, És reino a que o coração se sujeita.
Por William ShakespeareO problema neste mundo não são os pecadores nem mesmo os mortos. São os homens capazes de pisar em qualquer um que se interponha na sua busca pelo poder.
Por Justina IrelandTempo bom foi o passado Na época do meu avô O homem ta destruindo O que a natureza criou
Por Jam da SilvaSalmos, SL, 11:5, O Senhor põe à prova o justo e o ímpio; mas ele abomina o que ama a violência.
Por Salmos, Antigo TestamentoIntuição não é maldição nem tão pouco delírio. É uma ação que não se explica, mas se reproduz com Luz a quem aflora sensibilidade.
Por Poeta Pernambucano Fernando MatosO verdadeiro casamento deve ser um caminho para a verdadeira vida humana; o ponto de vista religioso é o único digno dele. Assim, enquanto não sentires o casamento como uma necessidade para cumprir tua vocação de homem, abstém-te. Uma única coisa é necessária: ser o que se deve ser, fazer o que deve ser feito, desempenhar sua missão e realizar sua obra.
Por Henri Frederic AmielNúmeros, NM, 29:37, com a oferta de cereais e as libações para o novilho, para o carneiro e para os cordeiros, conforme o seu número, segundo o estatuto,
Por Números, Antigo Testamento