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Gênesis, GN, 45:23, Também enviou a seu pai dez jumentos carregados do melhor do Egito, e dez jumentas carregadas de cereais e pão, e mantimento para a viagem do pai.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Atos, AT, 21:36, pois a massa de povo o seguia gritando: - Mate-o!

Por Atos, Novo Testamento

Eu poderia fazer você feliz Fazer os seus sonhos se tornarem Realidade Não há nada que eu não faria Iria até o fim Da Terra por você Para fazer você sentir o meu amor ♫

Por Adele

Levítico, LV, 2:2, Levará a oferta aos filhos de Arão, os sacerdotes, e um deles pegará um punhado da melhor farinha e do seu azeite com todo o seu incenso e os queimará como porção memorial sobre o altar; é oferta queimada, de aroma agradável ao Senhor.

Por Levítico, Antigo Testamento

Números, NM, 1:46, todos os contados foram seiscentos e três mil quinhentos e cinquenta.

Por Números, Antigo Testamento

"Armazenar sofrimento Distribuí-lo depois límpido"

Por António Osório

Foi de repente Que eu me vi, assim, completamente em você Amanheceu Nosso amor veio chegando, chegando, chegou

Por Héloa

Não há conselho mais leal do que o que é dado num navio em perigo.

Por Leonardo da Vinci

⁠A partir do momento que as duas grandes “coletividades” da tradição modernista, a sociedade e a natureza, foram diluídas, quero dizer, redistribuídas e divididas por causa das crises práticas da ecologia, a noção de reunião ou reconstituição desses coletivos – sejam eles humanos ou não humanos– tornou-se a questão política mais importante.

Por Bruno Latour

O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.

Por John Stott