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Mateus, MT, 9:28, Quando ele entrou em casa, os cegos se aproximaram, e Jesus lhes perguntou: <J> - Vocês creem que eu posso fazer isso?</J> Eles responderam: - Sim, Senhor!
Por Mateus, Novo TestamentoEles dizem que toda energia é emprestada e um dia você terá que devolvê-la.
Por Avatar: O Caminho da ÁguaPassados mais de 500 anos, o descobrimento do Brasil continua sendo um capítulo aberto na história da expansão ultramarina portuguesa – e isso só aumenta o seu fascínio.
Por Eduardo BuenoI Crônicas, 1CR, 29:9, O povo se alegrou com tudo o que se fez voluntariamente, porque de coração íntegro fizeram ofertas voluntárias ao Senhor. Também o rei Davi se alegrou com grande júbilo.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoAs vezes a gente encontra, Uma pessoa em meio a tantas, Que na troca de uma olhar, E um sorriso a esboçar, O mundo chega a parar. Olhamos para um lado, E depois para o outro, Mas não adianta disfarçar, O que o destino outrora apresentou, Marcado agora ficou. E ainda digo mais, Pois o tempo pode passar, E a distancia aumentar, Mas aquele instante, Para sempre ira durar.
Por LeBlonO Contrário do Amor O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença. O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro. Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor. Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada. Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.
Por Martha MedeirosProvérbios, PV, 1:4, para dar prudência aos simples e conhecimento e discernimento aos jovens.
Por Provérbios, Antigo TestamentoEsdras, ED, 3:9, Então se apresentaram Jesua com os seus filhos e os seus irmãos, Cadmiel e os seus filhos, os filhos de Judá, para juntamente supervisionarem os que faziam a obra na Casa de Deus, bem como os filhos de Henadade, seus filhos e seus irmãos, os levitas.
Por Esdras, Antigo Testamento