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A vitória poderá ficar nos livros, mas a maneira como ela foi conquistada ficará para sempre na memória das pessoas.
Por Arrigo SacchiVocê pertence a mim. Somos duas metades do mesmo todo. Você é a luz da minha escuridão. Pode ser estranho ou até mesmo louco, mas meu coração e minha alma sabem que não existo sem você.
Por Christine FeehanGênesis, GN, 28:5, Assim, Isaque despediu Jacó, que se foi a Padã-Arã, à casa de Labão, filho de Betuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú.
Por Gênesis, Antigo TestamentoAbaixo, um resumo dos principais passos para você criar um campo energético de oração, se ligar as conexões de oração para ficar na Sintonia de Luz. 1. Suspenda toda a crítica, lamentação ou reclamação, para você ou para qualquer coisa ou pessoa, tanto verbal quanto mentalmente; 2. Comece a buscar dentro das pessoas ou situações que seriam alvo da crítica, uma chama divina. Isso quer dizer, compreenda que ela está bem distante de seu equilíbrio e consciência espiritual; 3. Projete mentalmente uma visão de que a pessoa se dá conta de sua necessidade de evoluir e que ela desperta para a evolução; 4. Use essa prática constantemente, isso vai manifestar um campo energético pessoal de energia positiva, alimentando um estado de espírito positivo e equilibrado; 5. Mantendo constantemente esse hábito, foque as suas orações e mentalizações positivas para todas as pessoas que fazem parte de sua rede de amigos e pessoas que também realizam essa prática; 6. Foque suas orações e mentalizações positivas para todas as correntes de orações do mundo, de todas as religiões, filosofias, crenças, etc. Quando há esse foco a energia se expande e se potencializa muito; 7. Com essa conexão, com mais força e confiança, inicie suas orações ou mentalizações positivas, dessa vez focando para as pessoas ou situações que precisam.
Por Bruno J. GimenesPASSAGEM DAS HORAS Trago dentro do meu coração, Como num cofre que se não pode fechar de cheio, Todos os lugares onde estive, Todos os portos a que cheguei, Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias, Ou de tombadilhos, sonhando, E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero. A entrada de Singapura, manhã subindo, cor verde, O coral das Maldivas em passagem cálida, Macau à uma hora da noite... Acordo de repente... Yat-lô--ô-ôôô-ô-ô-ô-ô-ô-ô...Ghi-... E aquilo soa-me do fundo de uma outra realidade... A estatura norte-africana quase de Zanzibar ao sol... Dar-es-Salaam (a saída é difícil)... Majunga, Nossi-Bé, verduras de Madagascar... Tempestades em torno ao Guardafui... E o Cabo da Boa Esperança nítido ao sol da madrugada... E a Cidade do Cabo com a Montanha da Mesa ao fundo... Viajei por mais terras do que aquelas em que toquei... Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos... Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti, Porque, por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir E a vida sempre me doeu, sempre foi pouco, e eu infeliz. A certos momentos do dia recordo tudo isto e apavoro-me, Penso em que é que me ficará desta vida aos bocados, deste auge, Desta entrada às curvas, deste automóvel à beira da estrada, deste aviso, Desta turbulência tranqüila de sensações desencontradas, Desta transfusão, desta insubsistência, desta convergência iriada, Deste desassossego no fundo de todos os cálices, Desta angústia no fundo de todos os prazeres, Desta sociedade antecipada na asa de todas as chávenas, Deste jogo de cartas fastiento entre o Cabo da Boa Esperança e as Canárias. Não sei se a vida é pouco ou demais para mim. Não sei se sinto de mais ou de menos, não sei Se me falta escrúpulo espiritual, ponto-de-apoio na inteligência, Consangüinidade com o mistério das coisas, choque Aos contatos, sangue sob golpes, estremeção aos ruídos, Ou se há outra significação para isto mais cômoda e feliz. Seja o que for, era melhor não ter nascido, Porque, de tão interessante que é a todos os momentos, A vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger, A dar vontade de dar gritos, de dar pulos, de ficar no chão, de sair Para fora de todas as casas, de todas as lógicas e de todas as sacadas, E ir ser selvagem para a morte entre árvores e esquecimentos, Entre tombos, e perigos e ausência de amanhãs, E tudo isto devia ser qualquer outra coisa mais parecida com o que eu penso, Com o que eu penso ou sinto, que eu nem sei qual é, ó vida. Cruzo os braços sobre a mesa, ponho a cabeça sobre os braços, É preciso querer chorar, mas não sei ir buscar as lágrimas... Por mais que me esforce por ter uma grande pena de mim, não choro, Tenho a alma rachada sob o indicador curvo que lhe toca... Que há de ser de mim? Que há de ser de mim? (...)
Por Álvaro de Campos