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Provérbios, PV, 26:9, Como o espinho que entra na mão de um bêbado, assim é o provérbio na boca dos tolos.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Não vamos fazer parte dessa cultura machista que humilha as mulheres por ter vida sexual ativa.

Por A Casa das Flores

Era uma vez um menino que amava demais. Amava tanto, mas tanto, que o amor nem cabia dentro dele. Saía pelos olhos, brilhando, pela boca, cantando, pelas pernas, tremendo, pelas mãos, suando. (Só pelo umbigo é que não saía: o nó ali é tão bem dado que nunca houve um só que tenha soltado). O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela? O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura -- só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava. O que é que eu faço? -- perguntou ao prefeito, ao amigo, ao doutor e a um pessoalzinho que passava a vida sentado em frente ao posto de gasolina. Fala pra ela! -- diziam todos, sem pensar duas vezes, mas ele não tinha coragem. E se ela não o amasse? E se não aceitasse todo o amor que ele tinha pra dar? Ele ia murchar que nem uva passa, explodir como bexiga e chorar até 31 de dezembro de 2978. Tomou então a decisão: iria atirar seu amor ao mar. Um polvo que se agarrasse a ele -- se tem oito braços para os abraços, por que não quatro corações, para as suas paixões? Ele é que não dava conta, era só um menino, com apenas duas mãos e o maior sentimento do mundo. Foi até a beira da praia e, sem pensar duas vezes, jogou. O que o menino não sabia era que seu amor era maior do que o mar. E o amor do menino fez o oceano evaporar. Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor. Até que sentiu uma gota na ponta do nariz. Depois outra, na orelha e mais outra, no dedão do pé. Era o mar, misturado ao amor do menino, que chovia do Saara à Belém, de Meca à Jerusalém. Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.

Por Antonio Prata

⁠A mulher não deve desistir dos sonhos por um homem. O homem certo não aceitaria.

Por Fugindo do Amor (filme)

Joel, JL, 1:8, ´Lamentem, assim como a virgem, vestida de roupa feita de pano de saco, lamenta a morte do seu noivo.

Por Joel, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 21:29, ´Será que vocês nunca interrogaram os que viajam? E não levaram em conta as suas declarações,

Por Jó, Antigo Testamento

⁠Qualquer homem deveria gostar de você como é. Não deveria querer mudar. Seja você.

Por Borat: Fita de Cinema Seguinte

Jó, JÓ, 42:16, Depois disto, Jó viveu mais cento e quarenta anos; e viu os seus filhos e os filhos de seus filhos, até a quarta geração.

Por Jó, Antigo Testamento

Conhecer o país onde se fará a guerra é a base de toda a estratégia.

Por Frederico II

Dia Nublado "Chuva fina no telhado, Vida que goteja do céu nublado. Na árvore, passarinhos entre galhos, procurando proteção. Sentado na janela, gatinho preguiçoso, olha tudo com atenção. Aqui dentro me reconforto com essa imagem, Dentro do meu aconchego e da minha pequena solidão, Sinto-me simplesmente abençoada, E transbordo gratidão."

Por Célia Cristina Prado