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Certas criaturas têm a mania de dar bons conselhos precisando tanto deles para si... É o que chamo de cúmulo da generosidade.

Por Oscar Wilde

Decepção não mata, ajuda a viver.

Por Desconhecido

É um caminho difícil e solitário para nós, não é? Então, por que torná-lo mais solitário?

Por Até os Ossos (filme)

Levítico, LV, 8:10, Então Moisés pegou o óleo da unção, ungiu o tabernáculo e tudo o que havia nele e o consagrou.

Por Levítico, Antigo Testamento

É necessário que os princípios de uma política sejam justos e verdadeiros.

Por Demóstenes

Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.

Por Martin Luther King

⁠Eu meio que adoro a noção romântica de que a cada passo que você dá, você está dando um passo mais perto de onde deveria estar, guiado por um pequeno fio invisível.

Por folklore: sessões no long pond studio

I Reis, 1RS, 12:3, Mandaram chamá-lo, e ele veio com toda a congregação de Israel a Roboão, para lhe dizer:

Por I Reis, Antigo Testamento

As palavras são os trocos do pensamento. Há faladores que nos pagam em moedas de dez tostões. Outros, pelo contrário, dão-nos peças de ouro.

Por Jules Renard

Boa Noite Boa noite, Maria! Eu vou,me embora. A lua nas janelas bate em cheio. Boa noite, Maria! É tarde... é tarde. . Não me apertes assim contra teu seio. Boa noite! ... E tu dizes - Boa noite. Mas não digas assim por entre beijos... Mas não mo digas descobrindo o peito, — Mar de amor onde vagam meus desejos! Julieta do céu! Ouve... a calhandra já rumoreja o canto da matina. Tu dizes que eu menti? ... pois foi mentira... Quem cantou foi teu hálito, divina! Se a estrela-d'alva os derradeiros raios Derrama nos jardins do Capuleto, Eu direi, me esquecendo d'alvorada: "É noite ainda em teu cabelo preto..." É noite ainda! Brilha na cambraia — Desmanchado o roupão, a espádua nua O globo de teu peito entre os arminhos Como entre as névoas se balouça a lua. . . É noite, pois! Durmamos, Julieta! Recende a alcova ao trescalar das flores. Fechemos sobre nós estas cortinas... — São as asas do arcanjo dos amores. A frouxa luz da alabastrina lâmpada Lambe voluptuosa os teus contornos... Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos Ao doudo afago de meus lábios mornos. Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos Treme tua alma, como a lira ao vento, Das teclas de teu seio que harmonias, Que escalas de suspiros, bebo atento! Ai! Canta a cavatina do delírio, Ri, suspira, soluça, anseia e chora. . . Marion! Marion!... É noite ainda. Que importa os raios de uma nova aurora?!... Como um negro e sombrio firmamento, Sobre mim desenrola teu cabelo... E deixa-me dormir balbuciando: — Boa noite! — formosa Consuelo.

Por Castro Alves