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⁠Sinto medo. O tipo de medo que persegue até a presença de outras pessoas. Segue até a luz e entra nas cobertas. Não está debaixo da cama ou dentro armário. Está em minha pele e tem um nome. Não pergunte. Não descubra. Nunca saiba o nome do seu medo, ou irá chamá-lo...

Por Glau Kemp

O maior risco é não correr riscos, não dá para ficar sem correr nenhum risco, senão você não faz nada.

Por Jorge Paulo Lemann

O homem que confessa os seus pecados, os seus crimes ou os seus erros nunca é o mesmo que os cometeu.

Por Henry Miller

Salmos, SL, 139:11, Se eu digo: ´As trevas, com certeza, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite`,

Por Salmos, Antigo Testamento

Ezequiel, EZ, 35:13, Vocês se exaltaram contra mim com aquilo que falaram e não pouparam palavras contra mim. Eu ouvi isso muito bem.`

Por Ezequiel, Antigo Testamento

⁠E eu num podia entender porque a gente vive se tudo que a vida faz na maior parte do tempo é fazer a gente se sentir mal.

Por A Cor Púrpura (livro)

I Tessalonicenses, 1TS, 1:5, porque o nosso evangelho não chegou a vocês somente em palavra, mas também em poder, no Espírito Santo e em plena convicção. E vocês sabem muito bem qual foi o nosso modo de agir entre vocês, para o próprio bem de vocês.

Por I Tessalonicenses, Novo Testamento

⁠A vida da Riley está mais complexa agora e exige emoções mais sofisticadas que vocês. Você já não é tudo que ela precisa, Alegria. (Ansiedade)

Por Divertida Mente 2 (filme)

O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.

Por A. W. Tozer

Tua alma tem sabedoria e autoconhecimento suficiente, para te defender de qualquer inconsequência, não é necessário passar a impressão de reduto... tua razão mostra teu juízo.

Por Flávia Abib