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⁠Vim ao mundo sozinho, vou passar por ele sozinho e vou morrer sozinho. Então que se dane.

Por Camaleões (filme)

Sua alma canta para a minha. Minha alma é a sua, e sempre será, em qualquer mundo. Não importa o que aconteça...

Por Laini Taylor

Perder a razão é uma coisa terrível. Antes morrer. A um morto consideramos com respeito, rezamos por ele. A morte fá-lo igual a todos. Enquanto um homem privado da sua razão deixou de ser homem.

Por Alexander Pushkin

⁠Eu adoro a sua imaginação. E todo mundo nesta casa tem muita sorte por você usar sua imaginação para nos manter seguros. Mas me prometa que, enquanto nos mantém seguros, você se mantém em segurança primeiro.

Por A Maldição da Mansão Bly

O cavalheirismo não morreu, só estava de férias.

Por As Cores do Amor (filme)

Atos, AT, 22:30, No dia seguinte, querendo certificar-se dos motivos por que Paulo vinha sendo acusado pelos judeus, o comandante o soltou e ordenou que se reunissem os principais sacerdotes e todo o Sinédrio. E, mandando trazer Paulo, apresentou-o diante deles.

Por Atos, Novo Testamento

O tempo corre, e as nossas sensações com ele se modificam.

Por Machado de Assis

João, JO, 15:3, <J>Vocês já estão limpos por causa da palavra que lhes tenho falado.</J>

Por João, Novo Testamento

Sinceramente eu não sei o que passa A gente bem, você surta e faz graça Às vezes parece que quer me ver mal Isso quando não vem com sua ameaça

Por A Banca Records

Dizer o obscuro Assim como Orfeu, toco a morte nas cordas da vida e ante a beleza do mundo e de teus olhos, que comandam o céu, só sei dizer o obscuro. Não esqueças que tu também, de repente, naquela manhã, teu leito ainda úmido de orvalho e o cravo dormindo perto de teu coração, viste o rio obscuro passar por ti. A corda do silêncio estendida sobre a onda de sangue, agarrei teu coração soante. Tua mecha se transformara em sombrio cabelo da noite, os flocos negros da escuridão cobriram teu rosto com neve. Mas não pertenço a ti. Agora lamentamos os dois. Mas assim como Orfeu conheço a vida ao lado da morte, e me parecem azuis teus olhos fechados para sempre.

Por Ingeborg Bachmann