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Tiago, TG, 4:10, Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará.

Por Tiago, Novo Testamento

I Samuel, 1SM, 20:20, Atirarei três flechas para aquele lado, como quem atira ao alvo.

Por I Samuel, Antigo Testamento

II Reis, 2RS, 9:37, O cadáver de Jezabel será como esterco sobre a terra no campo de Jezreel, de maneira que ninguém poderá dizer: ´Esta é Jezabel.``

Por II Reis, Antigo Testamento

Hino ao crítico Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira Tagarela, nasceu um rebento raquítico. Filho não é bagulho, não se atira na lixeira. A mãe chorou e o batizou: crítico. O pai, recordando sua progenitura, Vivia a contestar os maternais direitos. Com tais boas maneiras e tal compostura Defendia o menino do pendor à sarjeta. Assim como o vigia cantava a cozinheira, A mãe cantava, a lavar calça e calção. Dela o garoto herdou o cheiro de sujeira E a arte de penetrar fácil e sem sabão. Quando cresceu, do tamanho de um bastão, Sardas na cara como um prato de cogumelos, Lançaram-no, com um leve golpe de joelho, À rua, para tornar-se um cidadão. Será preciso muito para ele sair da fralda? Um pedaço de pano, calças e um embornal. Com o nariz grácil como um vintém por lauda Ele cheirou o céu afável do jornal. E em certa propriedade um certo magnata Ouviu uma batida suavíssima na aldrava, E logo o crítico, da teta das palavras Ordenhou as calças, o pão e uma gravata. Já vestido e calçado, é fácil fazer pouco Dos jogos rebuscados dos jovens que pesquisam, E pensar: quanto a estes, ao menos, é preciso Mordiscar-lhes de leve os tornozelos loucos. Mas se se infiltra na rede jornalística Algo sobre a grandeza de Puchkin ou Dante, Parece que apodrece ante a nossa vista Um enorme lacaio, balofo e bajulante. Quando, por fim, no jubileu do centenário, Acordares em meio ao fumo funerário, Verás brilhar na cigarreira-souvenir o Seu nome em caixa alta, mais alvo do que um lírio. Escritores, há muitos. Juntem um milhar. E ergamos em Nice um asilo para os críticos. Vocês pensam que é mole viver a enxaguar A nossa roupa branca nos artigos?

Por Vladimir Maiakóvski

~ Soneto 29 ~ Quando, malquisto da fortuna e do homem, Comigo a sós lamento o meu estado, E lanço aos céus os ais que me consomem, E olhando para mim maldigo o fado; Vendo outro ser mais rico de esperança, Invejando seu porte e os seus amigos; Se invejo de um a arte, outro a bonança, Descontente dos sonhos mais antigos; Se, desprezado e cheio de amargura, Penso um momento em vós logo, feliz, Como a ave que abre as asas para a altura, Esqueço a lama que o meu ser maldiz: Pois tão doce é lembrar o que valeis Que está sorte eu não troco nem com reis.

Por William Shakespeare

Não ofenda, não julgue as pessoas pelo "o que ouviu falar destas".

Por Cidade dos Anjos

Jeremias, JR, 40:7, Quando os capitães dos exércitos que estavam no campo, eles e seus soldados, ouviram que o rei da Babilônia havia nomeado Gedalias, filho de Aicão, como governador da terra, e que lhe havia confiado os homens, as mulheres, os meninos e os mais pobres da terra que não foram levados ao exílio, para a Babilônia,

Por Jeremias, Antigo Testamento

Ageu, AG, 1:15, Era o vigésimo quarto dia do sexto mês do segundo ano do reinado de Dario.

Por Ageu, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 5:13, Davi tomou mais concubinas e mulheres de Jerusalém, depois que tinha vindo de Hebrom, e nasceram-lhe mais filhos e filhas.

Por II Samuel, Antigo Testamento

É apropriado a uma mulher chorar uma perda, aos homens, lembrá-la.

Por Tácito